Boas!

Gostaria de saber a Vossa opinião acerca da possível realização de um troféu TT Maxi Baja para a época 2013.

Escrevam as vossas opiniões no sentido de focar, não só mas também, os seguintes pontos:

- Nº de provas
- Integração nas Provas do CNTT
- Inscrição - por prova ou por troféu
- Valor Inscrição
- Km de cada Baja
- Limite de participantes
- Classes a implementar
- Outros

É uma ideia que poderá ter pernas para andar, mas gostava de contar com sugestões e ideias de potenciais participantes.

Por mim tudo seria muito mais aliciante e espectacular se tivesse orientação por roadbook com caps, dá muito mais gozo associado ao tempo. Mas, é só a minha opinião de leigo

Boa!

1ª Sugestão - Com Navegação por RoadBook

parece me uma ideia mt interessante e as minhas sugestões são as seguintes:

-5 a 6 provas durante o ano , mas espaçadas , nunca mais que uma por mes

- eu sei que a organização das provaS têm custos , mas não pratiquem preços exorbitantes , não obiguem os pilotos a pagar a prova mas sim os patrocinadores

-quanto as classes deviam ser tres : classica , baja e maxibaja, mas dentro destas classes haver tb classes , para não acontecer como em portalegre que uma cr 250 competia directamente com bmw r80 do joao pedro barreiros , porque ambas ja tinham alguns anos ou como uma tenere 660 não deveria competir na mesma classe com uma ktm 990 e tb deveriam incluir uma classe de senhoras

- cada prova deveria ter sempre entre 150 e 200 km e nunca menos de que isso

- limites de participantes não deveria ter , pois quanto mais melhor

- tb me agrada a ideia de navegação por roadbook

- quanos as provas , que sejam pelo pais td e não apenas numa zona do pais , pois , se for td no norte fica complicado para alguem do algarve que tenha interesse em participar ir as provas tds devido as deslocações

estas sao as minhas opiniões , se me lembrar de mais alguma coisa digo e força com isso

Boas,

Eu acho que pode ser uma excelente ideia.

Respondendo às tuas perguntas. Acho que não deveriam ser mais de 5 provas, espalhadas pelo ano.

Relativamente à inclusão no CNTT, ia obrigar a ter uma licença desportiva, o que encarece logo as coisas (são 220€ para o Nacional, mesmo que se conseguisse a Regional seriam 145€).

Na minha opinião as inscrições deveriam incluir o seguro, tal como no troféu yamaha, o que facilitaria quem só queria fazer uma prova ou 2. desta forma não seria necessária a licença desportiva e haveria sempre o seguro.

O valor da inscrição deverá ser sempre o mínimo possível, já que a malta tem pouco dinheiro e há muita coisa onde o gastar, quando se anda em competição. Penso que isso também deverá depender do tipo de provas.

Acho que o número de participantes não deve ser limitado, até porque julgo que não aparecerão assim tantos.

Relativamente ao tipo de provas/Km, acho que se deve apostar na variedade, até para limitar os custos. Por exemplo, acho que devem haver provas em pista, pois são mais económicas. Ao género do Couço Challenge, em que a pista tem 20Km e é percorrida 8 vezes, parece-me bastante bem. Podiam ser 2 provas assim. Outras 2 provas serem provas mais longas, mas com uma componente de orientação. desta forma aliava-se a velocidade à orientação e à passagem de obstáculos. A última prova podia ser a Baja de Portalegre, por exemplo. Sim, eu sei que obrigava a ter licença desportiva, mas bastava a regional de uma prova (50€).

Acho que as classes devem englobar o maior número de pessoas/motos. Acho errado o que se fez este ano no Portalegre, limitando a classe apenas a motos com mais de 500cc. O ano passado as trails mais pequenas também puderam participar. Acho que neste troféu se deveriam poder inscrever todo o tipo de trails, desde as 50's às 1200, ficando divididas pelas classes. Acho também que se deveriam abrir classes para as trails clássicas, ficando separadas das restantes. A meu ver, a existência de classes motiva a participação de mais pessoas pois aumenta a competitividade.

Um opinião de um pessimista:

Vai ser um flop!

1 - 95% da malta das maxi trails usa as motos para todo o serviço e não as vai querer espatifar (porque se espatifam muito mais que uma cabrita) a fazer bajas.

2 - Muitos passeios organizados e super interessantes que têm alguma vertente comercial e que têm sido aqui publicados, a adesão é mínima ou nula.

3 - O número de inscritos na mítica baja de Portalegre nas max trail, que se realiza 1 x ao ano, foi de 13, sendo que 4 tinham algum apoio / patrocínio.

4 - Tenho ideia que o número máximo de Maxitrails inscritas no também muito popular TransPortugal, foi na realização de 2010 e foi de 5 participantes.


Mas força, que este país necessita é de malta com ideias e pró activa.

Pedro, o facto de o tópico ter o nome de Troféu, não quer dizer que seja já uma coisa concreta. Nesta altura procuro sugestões e ideias para a possivel realização bem como auscultar uma possível quantidade de participantes.

Como faço parte da estrutura organizativa de provas de campeonato nacional, acho que poderei dar uma achega no sentido de tornar possível este tipo de prova.

Como disse, está tudo ainda na fase de projecto e estudo de viabilidade.

Sérgio segue então o meu parco contributo vai todo no sentido de criarem um troféu onde a velocidade seja trocada por orientação, seja ela de RB ou pontos GPS.

Num troféu que possa ser inspirado num formato tipo WTC, mas mais exigente e competitivo, até porque o WTC é um sucesso ao nível dos participantes que granjeia.

Não quero com isto dizer que seja um troféu para velhos e barrigudos, mas que deve correr num ambiente descontraído, mas como em todas as provas, deve exigir alguma destreza e esforço para ganhar o caneco.

Plenamente de acordo com o BC conforme meu primeiro post.

Até porque dá uma pica e piada totalmente diferentes, LIKE!

Outra dica é, quantas menos melhor...para mim 4 seriam o ideal, uma por trimestre. Quantos mais raros e apelativos os eventos mais sucesso parecem ter.

Mais uma vez, opinião meramente pessoal.
Abraço e força com isso.

Adoro este tipo de iniciativas!

Não sei se tens a noção dos problemas que vais encontrar ao tentar "oficializar" um troféu.
Eu sei porque já tentei, assim por alto, há uns anos.
Acabei por chegar à conclusão que a única alternativa (ao alcance do comum dos mortais sem cunhas ou 39293 horas vagas para andar a chafurdar leis e autorizações) era realizar um "passeio" em que a componente competitiva não passava pela velocidade mas sim pela atribuição de pontos.

Um exemplo disto é o WTC. Por ser como é, foge à norma e encaixa-se em alguns "limbos legais" que facilitam a execução do evento.

...Mas se calhar tou-te a dizer isto e tu ainda sabes melhor que eu como funcionam estas encavadelas...

Bom, quanto aquilo que pediste:

- Nº de provas:
Bonito bonito eram várias, mas acho que a malta não tem disponibilidade garantida e o melhor seria 2 ou 3 grandes provas anuais, ou quem sabe apenas uma... género Portalegre/Transportugal/Lés-a-Lés mas orientado para esta gama de motos e com o objectivo da competição.

- Integração nas Provas do CNTT
Não vejo vantagens nisso. Podias ter algumas vantagens mais depois ias perder toda a autonomia, ias encarecer MUITO tanto a organização como a participação aos pilotos.
"Nós" sabemos que somos amadores e não somos assim muitos, tudo o que queremos é um pouco de adrenalina, ver/dar espectáculo e ter aquela saudável competição/picardia que todo o homem gosta.

- Inscrição - por prova ou por troféu
Sugiro por prova.
Há gente que ADORAVA ir e participar em todo o troféus, mas sabe que só pode ir a 1 ou 2 das X provas.. pelo menos assim permitia-se a todos a oportunidade de ir lá quando possível.

- Valor Inscrição
Isso tudo depende, claro, das condições que ofereceres.
Duração da prova, "espectáculo", condições de segurança, todo o tipo de atracções/benefícios que possas imaginar...

Dou o exemplo do Portalegre... por 100€ foi fixe (também porque foi a 1ª vez que participei), por 200€ já axei uma experiência fraquíssima: Poucos pilotos, pouca festa, poucos concorrentes nas maxis, poucas oportunidades dos pilotos e dos patrocinadores se mostrarem...
Este 2012 também foi no geral mais fraco que 2011...mas não culpem só a crise porque não é verdade.

- Km de cada Baja
Pelo menos 200km de off-road, concordo.
Podia-se meter algum alcatrão...porque não? Afinal trail é mesmo isso...serve para as duas coisas. Não é preciso ter medo de ligações por alcatrão (mas evitem estradas "desinteressantes" ja agora )

Ideias para te inpirares:
-Percurso "corrido" estilo TransPortugal (partida aqui, fim ali)
-Percurso em "8" estilo Portalegre (permite fazer muitos KM mas manter uma "base" central)
-Percurso em O género 24h de Fronteira (24h a andar nos mesmos 14km... talvez não seja a melhor solução)

- Limite de participantes
Depende de todo o conceito da prova

- Classes a implementar
Troféu 50cc (porque há aí muita gente amadora (amadora = com paixão) com DTs e CRMs e mesmo motorecas clássicas que merece um evento TT em que eles não sejam só "os doidos coitadinhos que insistem em participar")

Classic (Motos matriculadas até 1990, por exemplo), divididas por CC:
[51-150]
[150-350]
[350+]

Maxi divididos por CC, mas é necessário inventar uma maneira de distinguir (por exemplo) uma KTM 690 duma Ténéré 660 das velhinhas...
Ou uma Africa Twin de uma GS 800.... isto sem entrar em "racismos", claro...
Não podemos dizer: "KTMs para um lado e as outras para outro )
A malta gosta de se picar todos uns aos outros, e não ha nada mais triste do que estar numa classe com apenas mais 2 ou 3 concorrentes... mas é realmente um pouco injusto fazer-se uma divisão baseada só na cilindrada.

Ainda não consegui encontrar uma resposta eficiente para isto

Quanto às cilindradas, é o costume...
Sub 600
[600-750]
[751-1000]
[1000+]

- Outros
Não descartes a envolvente emocional das coisas.
Nisto do TT... pouca gente corre só para ganhar. A maioria corre para ter a experiência de uma competição, outros para sentir o deslumbramento do percurso, outros para dizer que fazem, outros para sentir que fazem, uns para conhecer gente, outros para serem reconhecidos... e mais mil variáveis.

Seja o que for que "saia daí", tenta garantir que a pista é interessante, que engloba diferentes vertentes (não so a velocidade mas a resistência, a dificuldade, a orientação (concordo com os roadbooks ou outro tipo de desafio), a organização, etc. Tenta tornar o evento mediático (nem que seja um mediatismo apenas dentro da comunidade Trail ou motociclista), dá importância a cada participante (é tão giro ouvir a história de quem foi e ganhou como de quem foi e quase não participou porque se esqueceu das chaves da moto em casa ), envolve a comunidade do local onde realizas as provas, diversifica as atividades para o evento ter interesse de ser visto por quem está de fora, etc.

Ultima opinião:
Faz uma coisa acessível a todos, mas mais vale fazeres uma coisa "pequena" muito boa do que uma ideia megalómana "low-cost" e "low-quality".

Em vez de um troféu, se organizares com qualidade e interesse uma prova anual isolada dedicada "às minorias", que são as clássicas, as 50 e as Maxis, tinhas clientes a fazer fila e tinhas muito menos trabalho

Ganda texto...arre

Após ter lido as Vossas opiniões e sugestões deixem-me dizer algumas ideias que já tinha quando criei este post aqui e em mais 2 foruns:

Como parte de um clube organizador de 2 provas do CNTT (Proença-Oleiros e Idanha-a-Nova) e possivel organizador de uma 3ª (Ervideira), gostava que o "Troféu" pudesse integrar 3 provas, sempre contando com a mítica Portalegre. Interessa-nos, claro, ter mais inscritos nas nossas provas nunca descurando a questão "valor de inscrição" para este tipo de iniciativas pois quem participa nelas será mesmo pelo gosto de participar.

É minha intenção e, ao contrário do que fui "vítima" em Portalegre, dar atenção a todos e todos merecerem atenção. Não são só as vedetas que fazem uma prova; estes muitas vezes nem a inscição pagam...

Quanto às classes, concordo em absoluto, vamos é ver o que conseguimos implementar.

A questão da navegação por roadbook concordo com ela e acho que o Campeonato deve evoluir o mais rápido possível para ela em termos regulamentares. Só assim é que poderemos deixar de ter apenas 4 pilotos lá fora e termos mais alguns. Não adianta ter algumas classes a navegar com roadbook se depois temos de marcar a pista para o Campeonato que não navega por roadbook.

Agradeço desde já a participação de todos e aguardo ainda mais opiniões para tornar esta e outras ideias de daqui surjam uma relaidade.

Eu percebi logo o que o Sérgio estava a querer fazer era atraves da escuderia Castelo Branco, o que afinal é a única maneira possível. Se fosse pirata tinha 10 X mais participantes, mas pode sair complicado para a organização.

É uma ideia genial, estas classes com o mesmo percurso e tudo igual aos "pilotos a sério" pouco trabalho extra iria trazer á organização.

Mas atenção... A FMP teria de criar uma licença só para este trofeu a um preço +- simbolico, a organização teria de ter a mesma atenção para com as inscrições e aí sim iriamos ter muita gente a correr.

As classes são tambem ponto importantíssimo, recordo que mudei de desporto por a minha XR não poder correr em nenhuma das classes dos trofeus no Portalegre 2011. Só podia correr na prova a sério, afinal era isso que eu queria só que a inscrição era 370€. Em resumo a prova ficava me mais de 1500€. Ora bem com esse dinheiro agora faço provas todos os meses e sem burocracias por quase todo o país e Espanha cá por baixo durante dois anos.

A distinção das classes não é assim tão complicado, a organização faz o regulamento e quem achar que a sua moto tem desvantagens na classe é só arranjar a que lhe parecer melhor.

Teria de passar por 250 4t - 125 2t
De mais de 250 4t ou 150 2t até a 690

Trail até 750 e mais de 750

As classicas até 1990

Claro que os cc podem ser melhor pensados mas sempre a volta disto.

Quanto aos roadbook só nas trail, nas outras classes o pessoal não ia aderir.

Para já é o que penso. Oxalá consigas por isso em pé.

Força

Isso mesmo, Florival.



Por isso é que quero reunir informação e ter já uma ideia +/- concreta para quando formos falar com a FMP podermos estar em condições de negociar esses pormenores de maior importância.



Também partilho dessa opinião, mas penso que numa 1ª época não será ainda viável a implementação da navegação...



Irei fazer por isso de modo a que mais de nós nos possamos divertir com algum espírito de competição e viver emoçoes por dentro das provas que são muito diferentes das emoções dentro um passeio.

Isso mesmo Sergio, muito diferente mesmo, só quem passa pela competição a sério sabe do que falo. Não somos todos iguais, mas... Porque acham que aos 66 anos continuo nas competições, só mesmo quando não poder fazer nada... Por vezes penso que chegará o dia que não poderei mais participar em provas, não consigo nem imaginar como me vou sentir.

Devo ser o velho mais chato do Planeta... (se lá chegar)

Quero novidades!

Boas!

Já há umas ideias e umas "maneiras" de fazer a coisa.
No entanto temos reunião da FMP no próxmo dia 15 de Dezembro onde será apresentada a ideia e discutidas as formas de a concretizar com a FMP ou apenas com os clubes visados ou interessados.

reduzam o preço das inscrições por prova do cntt e vão ver que aparece mais malta, até pessoal de trails, pois as provas são sempre á volta de 300kms.

pergunta

as trails não podem participar no cntt com o regulamento que há ?

Pessoal, a ideia já foi "lançada" à FMP. Agora resta esperar por desenvolvimentos. Se eles aceitarem a ideia, lutaremos pelos valores acessíveis.
Se não se "mexerem", novidades virão depois...

Espero que a ideia seja aceite e bem feita, para não acontecer como o Moto-Tour, quando lançaram as condições, os muitos interessados mandaram a FMP ir dar uma volta, tal eram os valores envolvidos.

Esperemos que não e irei fazer para que tal não aconteça... Até porque, como já referi, estou numa posição que poderá dar alguma vantagem na "negociação" das condições.

Aqui venho eu com mais algumas informações para saberem também que este tópico não está esquecido...

Então é assim: da parte da FMP não se vai avançar com nada. Foram expostas as ideias e é ideia da FMP não vançar para um troféu deste género.
Como tal, temos algumas formas de fazer as coisas. Criar uma espécie de troféu independente.
Para já há algum interesse da parte da organização do Ervideira TT e muito interesse da parte da Escuderia Castelo Branco (organizamos 2 provas do campeonaro nacional de TT).
Nesta altura, gostava mais algumas ideias de como poderemos concretizar esta espécie de troféu.

Um pormenor importante seria conseguirmos um "patrocinador" ou alguns que tratassem dos prémios. Se tiverem alguma ideia de onde poderemos ir, ponham aqui nomes que e utrato dos contactos.

Abraço,
Sérgio!

A organização do Ervideira , tem interesse em ter uma classe Trail .
Mas tudo depende se há ou não interessados na participação do troféu nesta mesma classe .

Penso que o importante será permitir competir com licenças desportivas regionais e ter preços de inscrição mais baixos.

Depois é promover os eventos e esperar adesão.

Da minha parte tenho algum interesse, consoante as condições e as classes.

Como já disse anteriormente, penso que devem incluir todas as trail e não só as maxi, dividindo-as convenientemente.

Tambem eu acho que deviam incluir todas as trail. Mas afinal o que define as trail? Onde acaba uma enduro e começa uma trail? Penso que será muito complicado estabelecer com justiça as classes trail, senão vejamos:

Uma DT 125 R é uma enduro ou uma trail? Uma XR 650 é uma enduro ou uma trail? entre tantas, tantas outras.

É que as defenições de fabrica não estão de maneira nenhuma certas em muitos casos por exemplo a Suzuki diz que a V Stom é uma trail, a Kawazaki diz que a Versys é uma trail.

Quanto a mim uma trail tem de ter um curso de suspensão superior a 20 - 22cm, uma roda da 21 a frente, e uma autonomia para cerca de 200km. Se tiver estas tres coisas será uma trail, ah... e um guiador tipo cross. Claro que qq moto de enduro ou até mesmo de motocross com um depósito grande, cerca de 20l, deixará de ser enduro ou cross e passará a ser uma trail, porque com o referido deposito deixarão de ter a maneabilidade que as define. Claro que nunca se poderá comparar por exemplo com uma 660 Teneré ou uma Transalp 650 e aqui reside a dificuldade de um regulamento justo. Mas enfim... Quem achar que não tem a moto ideal que a compre.

A Federação é sempre a mesma m€€da, não querem muitos pilotos e assim devenvolver a modalidade, sabe se lá porque.

Já estive a ver o regulamento.

Parece que trails são só aquelas com mais de 500 de cilindrada. As restantes trails, que pela definição da motojornal e das próprias marcas também existem com menos de 500cc, ficam de fora.

Assim, como não tenho mota para correr, nem vou comprar uma porque a minha Kawasaki KLX 250s me permite vir para o trabalho, consumir pouco, ir pela AE ao alentejo e fazer enduro. Facilmente abdico dessas provas para poder ter tudo o resto que a minha pequena trail (quem disser que é uma cabra, é porque nunca andou ou em cabras ou em trails de baixa cilindrada) me permite fazer.