Está espectacular a tua mota Robson!

Muito Adventure mesmo

Obrigado Pedro, e acho que ela vai comigo para a Bolívia em dezembro...
Vou acabar ficando com essa moto e vou rodar uns 200.000 km com ela...

Obrigado Paulo!
Por isso é triste trocar agora, teria que equipar de novo a nova mota, essa já tem tanque, baús, proteções, pneus, báhhhh...

É a 1ª XT que vejo assim tão bem equipada!

Parabéns Robson

Obrigado Kid!
Também, faz 5 anos que estou mexendo nela, quase virando os 100.000 km...

Parabéns pela moto Robson!
Está linda!

E aquele autocolante deu-lhe mesmo o toque final

Vê-se mesmo que é uma Yamaha... se fosse KTM já ias na 4.ª (mais ou menos 30000 km's por cada uma)

Amigos,
As coisas estão corridas por aqui, logo volto com o RR OK?
Abraço,

Cumué

Amigos, o bom filho a casa torna, segue relato e fotos do sexto dia...

Amigos,

Neste dia, ninguém acordou cedo, tiramos um tempo para dormir e descansar o corpinho.

Eu e Manu acordamos umas 9 horas e fomos dar uma volta na cidadezinha, aproveitamos para tirar algumas fotos da praça central e da igreja como também, das ruazinhas que cercam a pequena San Pedro de Atacama.

O projeto do dia contemplava a ida até Calama e depois Chuquicamata, onde conheceríamos esta mina de cobre, que é a maior do mundo a céu aberto.

Então, depois de algumas fotos na cidade, pegamos as motos, sem baús, e sem peso e fomos para Chuquicamata, rodamos todo o trecho em meio ao Deserto de Atacama e pudémos sentir na pele a aridez dele.

Para nossa incrível sorte, as visitas para a mina começavam as 14:00 e nós chegamos 14:15, eles não aceitaram que participássemos junto com os demais turistas, que vão com um ônibus da Codelco fazer a visitação.

Tentamos mil argumentações e nem falando que éramos do Brasil e não teríamos outra oportunidade, eles não aceitaram, fazer o que, o jeito foi ir para Calama e encontrar um posto para comer alguma coisa.

Ali comemos e resolvemos voltar, com o objetivo então de conhecer todo o Complexo do Valle de La Luna, entramos numa estradinha de chão e fomos até a portaria, parecia abandonado, quando pensamos em desistir, apareceu alguém e nos deu sinal para entrar, pagamos a entrada (estudantes pagam meia) e entramos no parque.

Logo de cara chegamos nas Três Marias, e uma pequena mina atrás das mesmas. Fomos informados que não poderíamos sair do trecho demarcado, mas nós como bons brasileiros, ao avistarmos uma estradela de chão ao lado da principal fomos nos "embrenhando", resultado, paramos numa área cheia de minas (bombas), em 5 segundos apareceu um guarda do parque emputecido conosco, mais uma vez, depois de milhares de explicações fomos liberados, mesmo mijados, e seguimos em frente.

O que tem ali não sei, mais fiquei com uma pulga de elefante atrás da orelha, o que tem que ter um campo minado em meio ao Valle de La Luna? Com certeza não são naves extraterrestes ou coisas do gênero, claro que não, hehehe.

Dali saímos, tirando fotos e fomos às dunas principais, tentamos entrar e as guias do parque imediatamente nos falaram para aproveitarmos as cavernas que estavam um pouco adiante, e então voltar ali para ver o pôr do sol, assim fizémos e acertamos em cheio, ao cair do sol o lugar fica magnífico, aproveitem nas fotos que estarão abaixo.

Depois de extasiados e cansados, pegamos as motocas e voltamos para San Pedro de Atacama, onde nos organizamos para jantar e dormir cedo, pois já havíamos contratado o serviço de guia para conhecer os Geisers del Tatio, que vocês verão no dia de amanhã.

Dados do dia:
Km rodada: 265,4 km;
Velocidade máxima: 118,9 km/h;
Velocidade média: 52,5 km/h
Velocidade média geral: 31,1 km/h;
Altitude máxima: 3.395 metros;
Altitude mínima: 2.275 metros;
Altitude inicial: 2.441 metros;
Altitude final: 2.396 metros.

Robson, andas a "dar-me a volta ao miolo" - que sonho de lugares!!!

Quanto tempo durou mesmo essa vossa viagem?

Obrigado Pedro!
Durou 16 dias, mas o mais bonito realmente são os dias que estamos na Cordilheira dos Andes, depois disso fica normal.
Abraço,