isso é garantido

aparece em moncorvo para pormos a conversa em dia, afinal ainda só somos amigos virtuais

vou desafia-los a irem a moncorvo

Só não vou a Moncorvo se a patroa me amarrar a um poste, ou o doutor dos ombros me enfiar com um cartão vermelho, porque tenho tudo encomendado para ir com toda a categoria, ele é alheiras, chouriços, morcelas, vinho, uns queijinhos five stars e outras iguarias.

Espectáculo Pedro!!!

Um formato de viagem também interessante!

he he ;)

Então, votos de brevíssimas melhoras !

Hei, nós tivemos um encontro de primeiro grau com esses gajos no meio do monte... onde era?? ah, foi no passeio escolinha que fizemos ás antenas, nao se lembram daqueles dois gajos de cabras que ficaram espantados por nós andarmos lá?? Eles tinham dito que compraram transalps para irem a marrocos!
Eram gajos de vila verde...


Ah, oh pedro, bota lá fotos de gente formosa...

Andas distraído, Careca, e eu a pensar que ainda eras mais colado no fórum do que eu...

eheheh, por acaso passou-me essa parte, nao li!

Esse tipo de pistas são qualquer coisa de fabulosas! Só pecam pelas velocidades que se atingem...

Pedro, nessas pistas sem limites, as cabras que velocidades é que atingem?
Qual foi o percurso que fizeram?

Luis, na minha levei uma relação longa, deu velocidade máxima (GPS) de punho completamente trancado 154km, uma vez para apanhar um amigo que se tinha enganado.

Relativamente às pistas, não sei o nome das ditas, tenho uma cábula dos locais por onde andámos e mais não sei, a coisa foi feita um cadito a correr pelo que nem deu para andar em grande conversas e investigações.

Dia 1 Ourzazate - Zagora: por Bleida e Bourbia
Dia 2 Zagora – Tata: ruma a Zguid, por uma antiga pista do Dakar até Irghem e depois seguimos para Tata
Dia 3 Tata - Chegaga: Para sul para para uma espectacular pista do Dakar (pista militar) entrada para o lago Irikki até ao rio Chegaga e fomos para as dunas do chegaga onde acampamos
Dia 4 Chegaga – Merzouga fizemos o planalto de chagaga pelo erg lewdi direcção Merde,, depois fomos para Merzouga por Tafraout Rimili e Ourzina

Depois espetei-me a chegar a Merzouga e pronto terminei a minha voltinha .

Para o ano se não for ao Amitie, volto com o Canu para outra brincadeira destas, é uma experiência com uma adrenalina fantastica, só tenho é que preparar a moto melhor ao nível do amortecimento para sofrer menos no calhau, havia zonas que parecia que rolava na jante.

Este deve ter sido o dia que mais km fizeram, não?

Quantos km diários faziam, em média?

Gasolina era o camião que levava, certo?

Como é que foram até Ourzazate? Carro ou avião?

Desculpa lá tantas perguntas, mas fiquei curioso...

Este deve ter sido o dia que mais km fizeram, não?
Se me recordo este foi 350 km.


Quantos km diários faziam, em média?
Uma media de 300, sendo que houve um dia que apanhamos quase 20 km de alcatrão.

Gasolina era o camião que levava, certo?
Certo, reabastecimentos a cada 80 km e havia motos a chegarem quase sem gota.

Como é que foram até Ourzazate? Carro ou avião?
Uns de avião, outros de carro e um de moto (RT 1200)

Desculpa lá tantas perguntas, mas fiquei curioso...

Pergunta o que quiseres, enquanto souber respondo.

Esse foi o dia em que deste o trombone...
O meu IMO acusou 440km à chegada a Merzouga, desde o acampamento para os lados do Erg Chegaga.
Para mim, foi o dia que passei melhor: foi o que esteve mais "ameno" (38º).

Hoje, realizo que entrei nesta aventura de forma completamente inconsciente:
1. Não ia preparado para sofrer... e sofri;
2. Estava em convalescença de um tralho que tinha dado 3 semanas antes: desloquei o ombro esquerdo, com rotura de ligamentos. Benditos Brufen tomados 1 de manhã e outro à noite.
3. Não fiz preparação física, absolutamente nenhuma... e houve momentos em que me cansei até à exautão. O primeiro dia foi terrível: 45º, 12:30 (sol à vertical), 180km já mamados de calor+pedras+muito pó . O Canu resolve fazer um oued de calhaus, que mais pareciam berlindes gigantes, sempre a subir. Quebrei completamente. Esgotado, sem força, dou um tralho (sem consequências para mim) e o motor fica com o carreto da embraiagem à mostra... era só óleo espalhado pelo chão (a mota nessas condições ainda fez mais 150km até Zagora!). Felizmente que o Pedro não participou neste nº circense. Que inveja: ele desenfiou-se com um grupo de amigos, rumo à piscina do hotel. Acreditem que este episódio marcou negativamente os restantes dias.

Conclusão:
É uma experiência a repetir, o mais tardar Março-Abril... os gordos têm mais dificuldades com o calor, que é o meu caso.
Por outro lado, arranjando um formato diferente, conseguimos um preço mais competitivo aos 1.250€ gastos na inscrição (transporte e combustível não incluídos).

Ó Guilhas , não é só os gorditos , eu sou tipo canivete e não tinha coragem de fazer o que vcs fizeram com 45º

Guilhas obrigado pelos detalhes, se para o ano não fizer outras coisas nessa altura sou capaz de alinhar

De facto no primeiro dia estava um calor de ananases, quando paramos para reabastecer, numa zona onde a única sombra era feita pelo camião, eu o Jo e o Tomané decidimos arrancar para um povoado que estava perto, na tentativa de comprar umas águas geladas, nesse povoado decidimos não voltar para trás mas acabar a etapa, no caminhos ainda “pescamos” o Pedro Messias que andava aos papeis com o horizonte, bem dita decisão, safamos do numero circense.



Eu agora quero voltar em dois formatos.
Formato 1 – De KTM novamente para desfrutar a pista, a condução e depois do nosso último almoço, acho que a hipótese sugerida pelo Jo é de facto a mais interessante e financeiramente atractiva.

Formatos 2 – De trail, a fazer turismo, mas sempre por pistas, mas sem qualquer objectivo de velocidade, sem reservas de hotel, sem horários e sem rotas pré-definidas. Neste formato duas pessoas já é um grupo, a ver se vou ainda este ano.

Claro que tinhas!
Alguém disse que: "A coragem é a capacidade que o homem desenvolveu para superar as dificuldades e o medo". Foi o que aconteceu.

Ainda a propósito da viagem, lembrei-me deste episódio (as memórias são mesmo assim, vão surgindo) que se passou em Zagora:
Descobrimos uma oficina, junto ao palácio do governador, ornamentada com fotos de pilotos e de veículos de todo o tipo inscritos em diversas edições do Dakar, umas assinadas outras com dedicatórias. Estava lá uma do Carlos Sousa.
Havia um marroquino que arranhava umas palavras de português (!), e quando estávamos a discutir o preço, pos-se com esta conversa: "Queres, queres... Não queres... mamas grandes!". Foi o delírio, pôs a malta toda a rir.

Por falar em preço, nessa oficina paguei 3€ por: esticar e spray na corrente, repor os níveis do oleo (no meu caso foi mais do que repor!), lavar filtro de ar e lavar a mota com máquina de pressão.

Para quem estiver interessado e necessitar de oficina, recomendo a visita: 30° 19.378'N 5° 50.325'W

Yep , depois de estar metido nelas , que remédio se não arranjar as forças

Ò Guilhas, se bem te conheço não achaste muita piada ao calor
Agora ja sabem que a pistas em Marrocos ñ são como cá, frescas e fofas

Vc's tomem juizo, voltinhas do Canu é para destravados e vc's já estão como eu, precisam é de curtir a viagem para retemperar forças para + uns meses de rotina em Lisboa e corridas ficam para os prós

Por mim estou como o PedroBC e até já falamos sobre isso num jantar, lá para o Outono alinho em voltar a Africa para + uma aventura, mas com juizo e para viajar

Até breve

Guilhas...ganda maluco...a tua mulher não te manda ter juizo??? lolololol
O importante é q não houve problemas de maior...
A ver se apareces para um cafezinho lá na nossa zona...em breve espero ter novidades..

Pedro...as rapidas melhoras...é o q te desejo...

Quando o Pedro me disse que o Guilhas tinha embarcado nesta aventura com esta malta fiquei boquiaberto.
Pois não é nada o conceito de passeio dele,já do Pedro...
Isto para dizer:
-Votos de sinceras melhoras Pedro
-Grande abraço Guilhas

Ps: Guilhas quando quiseres ir treinar diz, pois areia aqui na minha zona não falta trazes a Domi e até bufas!!!

Rui,

Olha que o Guilhas na areia é vê-lo a andar seja de CRF ou de Domie, e ritmo estando fresco tem-no muito vivo, mais que eu, o que eventualmente necessita é de ginásio e queimar umas calorias

Mas honestamente não creio ser uma questão de gordura a mais ou a menos, eu sou mais de calores, dou-me bem com temperaturas altas e detesto o frio e a chuva, talvez por ter vivido tantos anos em Angola, ou simplesmente porque o meu termóstato está para ali virado.

Punkekas,

O problema não é a areia... esse piso trato por tu. O que necessito mesmo de treinar é piso com pedra e muito calhau.... coisa que sempre evitei, procurando sempre voltas mais frescas e fofas.
Sempre detestei as voltas por Magoito e pelo Carvalhal porque achava que tinham pedra a mais. Comparativamente ao que apanhei por lá são brincadeiras para crianças.
Da próxima vez, levo o setup da suspensão dianteira no macio, para absorver ao máximo. Até nisso ia mal preparado.

Rui,

Fica descansado que telefonarei em breve para tomarmos 1 café. Terei todo o gosto nisso.

Eu sei q areia é contigo...ao contrario de mim....já falámos disso....
Já eu...pelo menos com a GSA, sinto-me mais confortável nos pisos rijos de pedra e calhau...areia...vou ter de treinar muito...mas com uma nova montada...

Já o calor...sou como tu...odeio..
prefiro de longe temperaturas negativas para andar de moto do q rolar com 40 graus...

Liga Guilhas...fico á espera..

Grande abraço

e quando é que dizes à malta que charuto compraste.....

ab