Passeio offroad para motas trail.Local: Ermidas do Sado – Cruz de João Mendes - Lousal
Formato: ROTAÇÃO AO PENÚLTIMO
VOLTA CIRCULAR…..bem mais ou menos
EM AUTONOMIA
SEXTA-FEIRA – 7 de FEVPonto de Encontro –
Minas do Lousal[/color]
Vou por estar aqui a partir da 20:00
Existe para que quiser jantar ou petiscar existe no Lousal logo ao lado do Restaurante Armazem Central um tascozito, com cenas rapidas:
Vou arranjar sitio para deixar os carros/reboques e carrinhas na localidade.
Vamos Acampar no Hotel 1000 Estrelas:
Aqui:
N38 02.556 W8 25.638
38° 2'33.77"N
8°25'37.43"W
Nota importante: tem uma vedação para abrir, vejam lá não se espetam com aquilo á noite!!!!Prevê-se que haja convívio, até porque temos de matar as saudades da malta que não se vê desde o ano passado, tragam suplementos…..
Quem puder logo atestar as motas na sexta é melhor porque sempre se ganha tempo para o dia a seguir
Nas Ermidas-Sado a 5kms do Lousal
N38 00.535 W8 24.370
38° 0'32.42"N
8°24'20.06"W
SABADO – 8 de FEVErmidas do Sado – Cruz de João Mendes9:00 - Ponto de Encontro – Bombas de Gasolina nas Ermidas-sadoN38 00.535 W8 24.370
38° 0'32.42"N
8°24'20.06"W
Breifing
9:30 – Inicio do Passeio
Não há tolerâncias!!!!Até porque os dias são pequenosSão 100kms, de piso VARIADO e paisagens porreiras
Nível de Dificuldade: para uns será Fácil, para outros Médio e haverá pessoal que achará Alto (by Pedro Neves).
Almoço – cada um leva o seu e alguma coisa para mim, que não me está a apetecer ir carregado com essas coisas. Não sei onde vai ser, porque depende muito do andamento da coisa, portanto vão prevenidos.
Jantar de Sábado, Cada um leva o seu …..e vamos tentar fazer uma fogueirita para uns grelhados, levem pinga da boa e xiripitis, que a noite pode ser longa e fria….
Já agora se houver uma alma caridosa que leve o café, porque não acredito que a gente consiga fazer tantas curvas á noite para repor os níveis de cafeína…..
Vamos acampar no Hotel 2000 Estrelas (já deve ser da pinga….):
Aqui:
N38 06.499 W8 40.636
38° 6'28.84"N
8°40'38.47"W
DOMINGO – 8 de FEVCruz de João Mendes – Minas do LousalAcordar!!!
Breifing
Vamos tomar café na Cruz de João Mendes.
Quem precisar de gasolina, vai ter de se levantar mais cedo e ir a Melides!!!Aqui:
N38 08.496 W8 44.188
38° 8'29.77"N
8°44'11.27"W
9:30 – Inicio do Passeio
São 45kms, de piso
VARIADO e paisagens porreiras
Nível de Dificuldade: para uns será Fácil, para outros Médio e haverá pessoal que achará Alto (by Pedro Neves).
14:00 - ALMOÇORestaurante ARMAZEM CENTRAL - Nas Minas do LousalN38 02.160 W8 25.588
38° 2'9.48"N
8°25'34.17"W
"Alentejo à Mesa"
Diversidade de entradinhas: peixinhos da horta, favas com enchidos, lagosta à pobre, queijo, salada do Mineiro, azeitona e pão.
Sopa do Mineiro: (Puré de feijão con hortaliça ou canja com frango do campo)
Prato : Porco à burguês arne do alguidar e carne assada de cebolada,batata a murro, milolos fingidos (tipo migas) brócolos salteados no alho, tomate assado, maça cozida)
e salada mixta.
Bebidas : Vinho da casa (Pias) ou cervejas, àguas e sumos
Sobremesa : arroz doce, ou farófias, ou pudim de abobora ou fruta
Café.
Preço 18 Euros pax
Podem ver aqui:
http://armazem-central.blogs.sapo.pt/1942.htmltá tudo dito…..
Umas tretas:
Notas importantes:• O passeio realiza-se nas datas indicadas, independentemente das condições climatéricas (excepto condições excepcionalmente adversas que possam pôr em perigo a segurança dos participantes).
• Este é um passeio de cariz particular, totalmente não comercial e informal de um grupo de amigos que voluntariamente se juntam e partilham de um espírito de entreajuda mútua. Cada participante é inteiramente responsável pelos seus actos.
• Nesta comunidade preza-se o respeito pela segurança dos outros participantes nos passeios, pelos locais, o ambiente rural, as pessoas que habitam as zonas atravessadas e os muitos animais. Deve adoptar-se uma condução adequada às circunstâncias e ao veículo que se conduz. O encontro com ciclistas, animais e outros veículos é
MUITO frequente por estas bandas e por vezes há máquinas agrícolas em circulação nos caminhos. Recomenda-se prudência em todos os momentos.
• Vai haver zonas que mais parecem auto-estradas e pistas de corrida, aconselho a moderação na velocidade até porque são zonas de acesso a habitações, ultrapassagens também não são aconselhadas, até porque isto é um passeio e não uma competição.
• Pneus cardados são
ACONSELHADOS, até porque se prevê umas pingas até lá.
• Dado que é praticamente um passeio em autonomia em termos de alimentação e dormidas, aconselho a trazerem agasalhos para a noite e como isso ocupa também espaço quem quiser pode trazer malas nas motas á sua responsabilidade, nunca se sabe quando cai uma pelo caminho (desde que seja a da comida/bebida), a malta faz logo ali uma workshop de degustação.
• Vamos molhar os pés…..
• Aproveitem para desfrutar das paisagens e do passeio, do convívio e tirar fotografias, ficam sempre bem nos fóruns.
MINAS DO LOUSALIntegrada na Faixa Piritosa Ibérica, que, com cerca de 250 km de extensão e uma largura que chega a atingir os 40 km, tem início no vale do Sado e prolonga-se até ao vale de Guadalquivir, próximo de Sevilha (Espanha), a mina do Lousal (situada na freguesia de Azinheira dos Barros, concelho de Grândola, distrito de Setúbal) foi explorada entre 1900 e 1988, data em que foi dada como encerrada a sua actividade extractiva.
Foi um lavrador da região, António Manuel, que, em Agosto de 1882, requereu ao Ministério das Obras Públicas e Minas o diploma de descoberta do jazigo do Lousal, que efectivamente foi registado em seu nome no ano seguinte. A concessão provisória foi-lhe atribuída em 1885 e, mais tarde, transmitida ao engenheiro de minas Alfredo Masson, que a manteve até 1899 (data de alvará de abandono). Guilherme Ferreira Pinto Basto foi quem obteve a nova concessão, em 1900. Novas concessões foram feitas, em 1904 (Lousal Novo) e em 1922 (Lousal n.º 2, Lousal n.º 3, Sítio do Montado e Cerro dos Arneirões). Entretanto, Guilherme Pinto Basto transmitira o direito de exploração da mina à firma Minas dos Barros, Lda., em 1910. Cinco anos mais tarde a concessão passava para a empresa Henrique Burnay & Companhia e, em 1934, para a Société Anonyme Belge des Mines d'Aljustrel. Durante dois anos a exploração das duas minas foi feita pela mesma empresa que, em 1936, passou à sociedade belga Mines et Industries S.A. a exploração do Lousal.
Foi a partir precisamente da terceira década do nosso século que o Lousal começou a ser explorado de forma mais intensa, facto a que não é estranha a importância crescente, do ponto de vista económico, das pirites cupríferas, em virtude da procura do ácido sulfúrico. A SAPEC, que em 1928 começava a laborar em Setúbal com uma fábrica de superfosfatos, pertencia ao mesmo grupo proprietário das minas e era um dos consumidores internos das pirites do Lousal, juntamente com a CUF (ainda que esta estivesse principalmente ligada ao complexo mineiro de Aljustrel).
Foi entre os finais dos anos 50 e o início dos anos 60 que se iniciaram estudos para a mecanização das minas do Lousal, tendo havido contactos com as Minas de Montevechio, na Sardenha, cujo chefe dos serviços mecanizados fora o inventor dos protótipos de elementos-chave introduzidos nos trabalhos de lavra do Lousal – as pás carregadores pneumáticas autotransportadoras e os camiões pneumáticos auto transportadores de entulhos (dumpers).
O processo da mecanização, praticamente concluído em 1962, foi acompanhado da ligação das Minas do Lousal à rede rodoviária nacional, cujos trabalhos foram executados por trabalhadores que, devido à própria mecanização, haviam sido considerados "excedentes". É também durante este período que se incrementam algumas acções de carácter social, como a construção de habitações para o pessoal das minas, casa de saúde, farmácia, posto médico, instalações comerciais e salão de festas.
Se analisarmos os dados estatísticos referentes à população do Lousal, de 1911 a 1960, assistiu-se ao seu acentuado crescimento populacional (de 167 habitantes em 1911 para 1273 em 1940 e 1906 em 1960), iniciando-se a partir de então um decréscimo da população residente, numa primeira fase certamente ligado à mecanização do trabalho mineiro (1252 habitantes em 1970 e 957 em 1981) e, posteriormente, ao fecho da mina (679 habitantes em 1991).
FONTE:
http://www.cm-grandola.pt/PT/Concelho/Patrimonio/PatrimonioArqueologico/Paginas/MuseuMineirodoLousal.aspx
MINAS DA CAVEIRA.
Esta é a mina mais a NW da Faixa Piritosa Ibérica, parte integrante da Zona Sul Portuguesa, mundialmente conhecida pela sua riqueza em sulfuretos maciços vulcanogénicos. As substâncias ou elementos mais importantes são Chumbo (Pb), Pirite (FeS2), Zinco (Zn), Cobre (Cu). O génese do jazigo está ligado ao vulcanismo estratiforme, As massas de pirite maciça com calcopirite, blenda e galena ocorrem interestratificadas nos tufos e xistos do Complexo Vulcano Sedimentar com possanças que variam entre 10,0 a 60,0m. A mina da Caveira começou a ser explorada de forma definitiva em 1863 por conta do concessionário Deligny, mas os trabalhos de pesquisa e preparação do jazigo já se tinham iniciado quase uma década antes, em 1855.
Actualmente, após longos anos de abandono, encontra-se em fase de recuperação ambiental.
http://mineralogiademim.blogspot.pt/2007/06/caveira.html8 e 9 de fevereiroAlentejoPormenores em breve
Volta circular, com acampamento na sexta e sabado, autonomia de morfes para sabado.
Domingo - almoço ai numa casa de pasto qualquer
Até ao momento já vimos isto!!!!
Vamos a ter cuidados com os outros
estraditas rolantes
autenticas auto-estradas
umas cancelas
Um ponto de passagem importante
umas coisas esquisitas
Vamos passar por aqui também
Um spot para acampar!!!!
Até já