Na passada quinta-feira, e por ocasião do feriado, foi dia de mais um passeio turístico pela ilha.
Eu e o Paulo Miranda partimos debaixo de um belíssimo dia de sol, desta vez para os lados das Sete Cidades, para quebrar com a rotina de irmos quase sempre para o outro lado da ilha.
O ritmo foi um misto e dependendo das zonas, ou seja, ora de passseio, ora um pouco mais “picado”, mas sempre dentro dos nossos limites.
Entrando para as Sete Cidades, fomos apanhados por alguma nebulosidade e um pinga aqui e acolá, mas nada de especial. Aliás, diria que refrescou um pouco.
Belíssima paisagem e digna de postal:
Seja com céu nublado ou solarengo, esta paisagem oferece-nos sempre um verde imenso e embriagante:
Demos ma pequena volta pelo centro das Sete Cidades, com o ruído das nossas motas a contrastar com a tranquilidade que aqui se vive.
Já que estávamos pertinho de lá, aproveitamos para também dar um saltinho aos Mosteiros, onde as condições climatéricas melhoraram grandemente, ou seja, sol e muito calor.
Já estava a pensar em tomar um banho.
Sr. Miranda atento à paisagem:
Que tortura ver a praia tão perto e não dar um mergulho…
Bem, chega de ver areia e água, e bora lá fazer um pouco de estrada!
Ora bem, apoveitamos a ligação que estrada regional oferece dos Mosteiros à costa norte, e após uns agradáveis kms de muitas curvas, atingimos a Ribeira Grande, onde nos esperava a sempre agradável subida da Lagoa do Fogo.
Pelo meio, um pequeno atalho fora de estrada, só para matar saudades.
Na subida para a Lagoa do Fogo tentei não abusar muito dos pneus, e até poupei um pouco o pneu dianteiro:
Mas como era de esperar, com o piso em boas condições e o sol a brilhar, Eu e o Miranda entramos num despique saudável, e andamos a testar o limite dos pneus:
Já te apanho!!!
Duelo ao sol:
E paragem na Barrosa, com vista magnífica sob a ilha:
Esta zona da Barrosa, mesmo no topo da Lagoa do Fogo, oferece vistas fabulosas.
De salientar que neste dia haviam muitos turistas e locais nesta zona, não só por ser feriado, mas também devido ao excelente dia que estava.
Para nós significava dobro da atenção na estrada.
Ora aí está ela, uma das maravilhas de Portugal, a Lagoa do fogo:
A descida fez-se sentido Lagoa, onde ainda realizamos uma pequena passada por esta recém eleita cidade.
Foi mais uma passagem de tortura, com o sol e a proximidade ao mar a voltarem a convidar-nos a um mergulho. Andar de mota nestes dias é complicado, especialmente junto à costa.
Olha pra eles:
Bem, já estava na hora de “fugir” para casa.
E como o dia estava muito quente, voltei a poupar um pouco o pneu:
Em suma, foi mais um excelente passeio, onde apenas faltou uma paragem intermédia para um mergulho. A continuar com passeios em dias como este, o mergulho vai passar a ser obrigatório.
Boas Curvas!