Passeio feriado 18 de Abril
Por ocasião do feriado de 18 de Abril, juntou-se um grupo simpático de LC8 para mais um passeio pela ilha.
O grupo era constituído por mim, pelo Miranda e pelo João Reis, recentemente proprietário de uma destas máquinas laranja.
O passeio que delineamos foi no sentido da aventura, o que implica obrigatoriamente algumas incursões fora de estrada, bem ao jeito das nossas laranjinhas
Assim sendo, não demorou muito até andarmos por “maus caminhos”:
Momento mini “splash”:
Adoptamos um ritmo de passeio calmo, de forma a que o João não se sentisse pressionado e pudesse tirar o melhor partido da sua nova mota. Afinal de contas ainda está a ambientar-se à KTM.
Com o passar dos kms, verificamos que o nosso amigo João estava relativamente à vontade com a sua mota, e aumentamos um pouco mais o ritmo, mas nada fora do normal, o suficiente para a o grupo seguir em segurança.
Uma vista diferente:
Há sempre uma luz ao fundo do túnel:
O nosso trajecto levou-nos até à Ribeira Grande, onde existem vários percursos bem ao estilo Trail e onde podemos abusar um pouco mais do acelerador.
Além disso, existem algumas zonas onde é possível arrefecer um pouco a mota:
Mais um curso de água e mais um momento “splash":
João em grande estilo:
E cá vou eu!!!
Momento Kodak:
Na Ribeira Grande fomos surpreendidos por uma enorme chuvada que se abateu naquela zona, obrigando-nos a procurar refúgio. Ainda assim deu direito a molha…
No entanto, o grupo não se assustou e assim que a chuva ofereceu tréguas voltamos ao passeio, desta vez um pouco por asfalto.
Gorreana:
A chuva voltou quando já estávamos perto das Furnas:
Ainda tentamos encontrar alguns trilhos na zona entre as Furnas e Vila Franca do Campo, mas as condições meteorológicas não estavam a permitir grandes aventuras, e acabamos por nos concentrar em fugir da chuva e do nevoeiro.
Passagem pelo Castelo Branco, onde não faltava nevoeiro:
Para nossa sorte, em Água d’Alto as condições meteorológicas melhoraram e também voltamos ao fora de estrada.
Aqui fomos por um trajecto rápido, que permitiu enrolar o punho direito com mais emoção. Digamos que andamos a varrer terreno como uns loucos.
Infelizmente, o azar bateu à porta do Miranda, e sofreu um pequeno tombo:
Digamos que foi uma consequência do entusiasmo com o acelerador, ou seja, numa zona mais escorregadia a traseira da mota varreu de forma brusca para um lado e para o outro, e o Miranda foi projectado da mota. Claro que este varrer da traseira ficou a dever-se ao facto dele vir sob forte aceleração. Na zona em questão teria de haver um pouco mais de ccalma.
Enfim, são coisas que podem acontecer nestas andanças, que, felizmente, neste caso não resultou em consequências físicas graves, apenas dores musculares. Mas foi cá um susto…
Quanto à mota, ficou com mais algumas marcas de guerra...
Bem, após este pequeno contratempo demos por terminado o passeio e regressamos a casa.
Apesar desta última parte menos boa e da chuva e nevoeiro, o passeio foi agradável e por caminhos que bem gostamos e conhecemos.
O grupo foi aquilo que já se sabe, isto é, 5 estrelas.
Boas Curvas!