Então que tal?

Compro sem sequer ver e testar!

Vai a GS e a CRF....

Tem bom aspecto, sem dúvida

Todavia, não acho piada ao pormenor de haver uma versão de caixa automática
E aquele quadro e sub-quadro que parece ser uma única peça também desagrada-me. Em caso de azar e empeno do sub-quadro, ou coloca-se tudo novo, ou remenda-se e habituamo-nos a possíveis consequências.

Mas dou aos parabéns à Honda por colocar no mercado uma Trail de roda 21 e de aspecto geral TT

Não me parece que o sub quadro venha causar grandes problemas de venda, tal como aconteceu com a Africa twin... Ao meu ver, quando é concebida (neste caso) uma moto, será para andar e não para cair.
O facto de não se um independente poderá estar relacionado com ciclística/rigidez e afins de todo o conjunto....

Pelo que parece está muito interessante, é obvio que o escape não será tão racing, terá certamente um mamarracho com o respetivo catalisador. Também a secção traseira, nomeadamente suporte e pegas deverá ter melhor acabamento, até dá para ver pelas cavidades dos plásticos traseiros.

Numa mota com propósito aventureiro cair/tombar pode acontecer, não é opção.
Ou será que concebem as motas a pensar que somos todos prós?



Concordo

Não diria que são concebidas para prós, mas numa perspetiva estatística são mais aqueles que usufruem da mesma na sua plenitude/conjunto em andamento e não que usufruem da mesma de um modo de resistência a acidentes e/ou danos.
Penso que, á partida qualquer moto é desenhada para sua maior eficácia/rentabilidade enquanto a mesma faz o seu "trabalho", ou seja, andar e ser conduzida.

É apenas a minha opinião.

O que é certo, é que há sempre motivos para se criticar, (e não é nada pessoal), se é diferente, é problemático, se é igual a outras é porque não são originais e copiam as supostas "boas".

Cumps

True!

Agora a questão que muitos falam da caixa automática, partindo do princípio que se trata de um protótipo de base ao modelo final, julgo não ser importante e nem se irá concretizar...

Mas a verdade é que a Honda tinha dois caminhos possíveis: mais um modelo para a lista de mamutes estradistas com ares de aventureiras que pouca terra e pó algum dia irão ver, ou o caminho do nicho de mercado (que está a deixar de ser nicho...) deste tipo de big trail com boa pinta para fora de estrada com banco corrido próprio para TT, uma bela duma altura ao solo, frente propícia para levar instrumentação de roadbook, resumindo, uma verdadeira lufada de ar fresco num mercado que começa a ficar saturado de mais do mesmo...vamos ver se não perde estes "pózinhos" até ao modelo final!