Não gosto de me meter neste tipo de conversas porque não vejo onde elas podem chegar. Apenas quero dizer uma coisa que considero ser o que realmente está mal. O povo português sempre foi um povo de brandos costumes e do desenrasca. Também sempre foi um povo que dá mais importância à imagem. É mais importante ter um bom carro à porta, do que ter comida na mesa. Na minha casa se não existir dinheiro para o carro anda-se a pé, se não há dinheiro para a mota anda-se a pé, mas comida não vai faltar à mesa. Não me vou por a gastar o que não tenho. O governo é um reflexo do povo, tem que ter um tgv, tem que ter um novo aeroporto, tem que ter novos carros,etc... Mas não tem comida na mesa. Enquanto não existir a vontade de ter um pais com uma boa educação (ensino), com um bom sistema de saúde, com bons transportes públicos, etc... Isto não vai a lado nenhum. Podem aumentar os impostos quantas vezes quiserem, podem meter portagens nas estradas municipais. Podem fazer o que bem entenderem, que só vão estar a tapar buracos e nunca a ter um plano com pés e cabeça.

Eu acho que o Nicholas tocou mesmo no centro da questão

Peco desculpa vou quebrar a promessa de nao voltar ao assunto - eu tinha dado um exemplo mas pelos vistos ha mais, recebi agora um email, transcrevo outros exemplos:

Mais uma vez deixo claro que nao subscrevo o que se le na totalidade do email NEM DEFENDO QUE ESSAS VIAS DEVAM PAGAR, defendo sim que vias rapidas inseridas dentro de cidades, em regioes desfavorecidas ou sem alternativas NAO PAGUEM



A minha opiniao e que se paises como UK, Belgica e Alemanha sao capazes de sustentar desenvolvimento e AEs com os impostos que os cidadaos pagam, nao vejo motivo para nos pagarmos os mesmos servicos 2 VEZES.

Gustavo em resposta ao teu post do qual eu respeito e concordo em parte contigo te respondo da seguinte forma:

1. é bem verdade que a maior parte de nós está à espera de um D Sebastião, mas quem promoveu essa ideia foram os partidos politicos tanto de esquerda como de direita, que habituaram um povo a viver de subsídeos de tudo e mais alguma coisa!

2. Temos pessoas que passaram a vida a trabalhar e recebem pensoes de 200 Euros, depois temos aqueles que passam a vida com subsídeos e nunca fizeram algum, depois temos aqueles que governam um país e se aproveitam dum povo ingénuo para fazerem render as suas contas poupança.... e nisto te digo que sei do que falo, é uma vergonha nacional o que estes individuos têm andado a fazer há mais de 30 anos com esta chamada democracia livre! que para mim se resume a uma palhaçada e a um falhanço porque em vez de fazerem deste país uma nação livre, aproveitam-se dela para criar imagem e enriquecerem à custa de quem trabalha....

3. eu e muitos de nós levantam-se as 7 da manha trabalham até as ao render do sol, andam de um lado para o outro sem parar.... e pagam impostos.... e o problema não é pagar os impostos, o problema é que futuramente 23 % do que eu ganho que é quase 1/4 do meu dinheiro vai para uns deficientes que andam a fechar escolas, a fechar hospitais, a tirar dinheiro a quem tem pouco, a privar tudo e todos porque falam em sentido de responsabilidade.....

isto para mim é um escândalo nacional e até mundial! e vai contra todos os principios que advogam... desde o abril de 74 que só se tem feito asneiradas a seguir umas às outras... e com todos os males que a ditadura tinha... o Sr Prof da Cadeira morreu pobre e deixou os cofres cheios !

vejam que até temos um candidato à presidência que quer ser Chefe Supremo das Forças Armadas... mas que no seu tempo de militar foi desertor e TRAIDOR... só me faltava estar num pais em que casam maricas e com um PRESIDENTE traidos à Pátria...


mas sei lá.... já tudo é possível...

queixo-me mas não desisto, amanha vou-me levantar às 7 da manha para continuar a trabalhar e pedi a sexta feira para ir a Beja, mas como as vezes faço horas extra ordinarias nao remuneradas acho que não estou a enganar o contribuinte...

um dia melhor virá....

Continuo a achar que estas discussões aqui no fórum , afastam-nos mais do que nos aproximam .
E o problema está na forma como se coloca por escrito as nossas opiniões .

Isto é um dejavú de outros tantos tópicos que já vi por aí noutros fóruns acabarem mal , muito mal .

Siga pra bingo se quiserem .

Deixo apenas uma chamada de atenção à forma como se colocam as opiniões ...

Paulo não me respondeste a um tópico, para conseguir vir ao fórum no emprego. Arranjei uma forma, mas um pouco chata. Vou a outro fórum, lclicar num link que me tras aqui e depois já consigo entrar.
ISTO PARA FALAR DE MOTAS!!!!!!!!!!!!!!!!!


(estive bem?)

não digo mais nada, eu entusiasmo-me com estas coisas!

Nico tirando a parte de novamente cascares nos maricas estiveste muito bem

(decididamente desde que rompeste a relacao com o Careca nunca mais foste o mesmo)

Onde ???????????

O gajo até fala bem , mas às vezes desorienta-se um bocado

Por falar em motas ....


Para quando o COMPARATIVO ????

nunca mais se falou disso ....

Está tudo a converter-se para o novo forum : Trail Aventura de XR :

Aqui...
viewtopic.php?f=98&t=15847

Nicholas,

Não discordo da tua opinião, aliás nem revejo a tua opinião como uma discordancia parcial da minha, apenas fui sucinto e não abordei uma série de temas, todos eles especificos mas que igualmente contribuem (negativamente) para o estado actual desta sociedade portuguesa. o que não invalida os argumentos que apresentaste.

Se os restantes não querem discutir o assunto, e digo discutir construtivamente, não o façam, mas o direito de opinião assiste-nos a todos, e pior do que ter uma má opinião, que varia consoante a posição de quem a ouve, pior é, não ter opinião nenhuma, demonstra apatia e indiferença perante a socidade actual. E se a postura é de apatia e indiferença então com que legitimidade reclamamos que isto está tudo mal e a culpa é de A, B ou C?

A mim afecta-me pagar cada vez mais impostos literalmente por coisa nenhuma apenas para responder a necessidades orçamentais de quem está num gabinete a fazer meia duzia de contas por alto e no final dizer "preciso de X euros para o próximo ano" e se calhar em 2010 está a gastar € desnecessariamente só para justificar a verba que lhe foi atribuida, caso contrario em 2011 dão-lhe menos. No limite isto é tudo um "pissing contest" em que todos gostam de ter a barriga cheia para mostrar ao vizinho, seja vizinho de rua, de negocio, ministerial ou de governo, que temos mais dinheiro que os outros.

E volto a referir, é importante a discussão destes assuntos para se acordar desta letargia generalizada que se vem verificando à tantos anos e que geralmente mais tarde do que mais cedo realmente se acorda para a realidade. Não é gerar o confronto, mas confrontar ideias, porque para mim meus caros, não nasci em berço de ouro (nem afirmo que os restantes tenham tido essa sorte).

That´s what i´m talking about , Mister Gustavo .

Seu Cão! decididamente nunca fui um gajo com ideias muito orientadas!

Nico , sexta eu trato de te orientar

Uma prosa que até dá dó de ler... principalmente porque nos retrata. (para quem não leu no FB)

"

Foram tomadas medidas draconianas esta semana em Portugal pelo Governo liberal de José Sócrates, um caso de um outro governo de centro-direita pedindo ao povo Português a fazer sacrifícios, um apelo repetido vezes sem fim a esta nação trabalhadora, sofredora, historicamente deslizando cada vez mais no atoleiro da miséria.



E não é porque eles serem portugueses.



Vá ao Luxemburgo, que lidera todos os indicadores socioeconómicos, e você vai descobrir que doze por cento da população é português, o povo que construiu um império que se estendia por quatro continentes e que controlava o litoral desde Ceuta, na costa atlântica, tornando a costa africana até ao Cabo da Boa Esperança, a costa oriental da África, no Oceano Índico, o Mar Arábico, o Golfo da Pérsia, a costa ocidental da Índia e Sri Lanka. E foi o primeiro povo europeu a chegar ao Japão….e Austrália.

Esta semana, o Primeiro Ministro José Sócrates lançou uma nova onda dos seus pacotes de austeridade, corte de salários e aumento do IVA, mais medidas cosméticas tomadas num clima de política de laboratório por académicos arrogantes e altivos desprovidos de qualquer contacto com o mundo real, um esteio na classe política elitista Português no Partido Social Democrata e Partido Socialista, gangorras de má gestão política que têm assolado o país desde anos 80.

O objectivo? Para reduzir o défice. Por quê?

Porque a União Europeia assim o diz. Mas é só a UE?

Não, não é. O maravilhoso sistema em que a União Europeia deixou-se a ser sugado é aquele em que a agências de Ratings, Fitch, Moody's e Standard and Poor's, baseadas nos estados unidos da América (onde havia de ser?) virtual fisicamente controlam as políticas fiscais, económicas e sociais dos Estados-Membros da União Europeia através da atribuição das notações de crédito.

Com amigos como estes organismos, e Bruxelas, quem precisa de inimigos? Sejamos honestos. A União Europeia é o resultado de um pacto forjado por uma França tremente e com medo, apavorada com a Alemanha depois que suas tropas invadiram seu território três vezes em setenta anos, tomando Paris com facilidade, não só uma vez mas duas vezes, e por uma astuta Alemanha ansiosa para se reinventar após os anos de pesadelo de Hitler. França tem a agricultura, a Alemanha ficou com os mercados para sua indústria.

E Portugal? Olhem para as marcas de automóveis novos conduzidos por motoristas particulares para transportar exércitos de "assessores" (estes parecem ser imunes a cortes de gastos) e adivinhem de qual país eles vêm? Não, eles não são Peugeot e Citroen ou Renault. Eles são Mercedes e BMWs. Topo-de-gama, é claro.

Os sucessivos governos formados pelos dois principais partidos, PSD (Partido Social Democrata, direita) e PS (Socialista, de centro), têm sistematicamente jogado os interesses de Portugal e dos portugueses pelo esgoto abaixo, destruindo sua agricultura (agricultores portugueses são pagos para não produzir) e sua indústria (desapareceu) e sua pesca (arrastões espanhóis em águas lusas), a troco de quê?

O quê é que as contra-partidas renderam, a não ser a aniquilação total de qualquer possibilidade de criar emprego e riqueza em uma base sustentável?

Aníbal Cavaco Silva, agora Presidente, mas primeiro-ministro durante uma década, entre 1985 e 1995, anos em que estavam despejando bilhões através das suas mãos a partir dos fundos estruturais e do desenvolvimento da UE, é um excelente exemplo de um dos melhores políticos de Portugal. Eleito fundamentalmente porque ele éconsiderado "sério" e "honesto" (em terra de cegos, quem vê é rei), como se isso fosse um motivo para eleger um líder (que só em Portugal, é) e como se a maioria dos restantes políticos (PSD/PS) fossem um bando de sanguessugas e parasitas inúteis (que são), ele é o pai do défice público em Portugal e o campeão de gastos públicos.



A sua “política de betão” foi bem concebida, mas como sempre, mal planeada, o resultado de uma inepta, descoordenada e, às vezes inexistente localização no modelo governativo do departamento do Ordenamento do Território, vergado, como habitualmente, a interesses investidos que sugam o país e seu povo.



Uma grande parte dos fundos da UE foram canalizadas para a construção de pontes e auto-estradas para abrir o país a Lisboa, facilitando o transporte interno e fomentando a construção de parques industriais nas cidades do interior para atrair a grande parte da população que assentava no litoral.

O resultado concreto, foi que as pessoas agora tinham os meios para fugirem do interior e chegar ao litoral ainda mais rápido. Os parques industriais nunca ficaram repletos e as indústrias que foram criadas, em muitos casos já fecharam

Uma grande percentagem do dinheiro dos contribuintes da UE vaporizou em empresas e esquemas fantasmas. Foram comprados Ferraris. Foram encomendados Lamborghini. Maserati. Foram organizadas caçadas de javali em Espanha. Foram remodeladas casas particulares. O Governo e Aníbal Silva ficou a observar, no seu primeiro mandato, enquanto o dinheiro foi desperdiçado. No seu segundo mandato, Aníbal Silva ficou a observar os membros do seu governo a perderem o controle e a participarem. Então, ele tentou desesperadamente distanciar-se do seu próprio partido político. E ele é um dos melhores.

Depois de Aníbal Silva veio o bem-intencionado e humanitário, António Guterres (PS), um excelente Alto Comissário para os Refugiados e um candidato perfeito para Secretário-Geral da ONU, mas um buraco negro em termos de (má) gestão financeira. Ele foi seguido pelo diplomata excelente, mas abominável primeiro-ministro José Barroso (PSD) (agora Presidente da Comissão da EU, “Eu vou ser primeiro-ministro, só que não sei quando”) que criou mais problemas com seu discurso do que ele resolveu, passou a batata quente para Pedro Lopes (PSD), que não tinha qualquer hipótese ou capacidade para governar e não viu a armadilha. Resultando em dois mandatos de José Sócrates; um Ministro do Ambiente competente, que até formou um bom governo de maioria e tentou corajosamente corrigir erros anteriores. Mas foi rapidamente asfixiado por interesses instalados.

Agora, as medidas de austeridade apresentadas por este primeiro-ministro, são o resultado da sua própria inépcia para enfrentar esses interesses, no período que antecedeu a última crise mundial do capitalismo (aquela em que os líderes financeiros do mundo foram buscar três triliões de dólares de um dia para o outro para salvar uma mão cheia de banqueiros irresponsáveis, enquanto nada foi produzido para pagar pensões dignas, programas de saúde ou projectos de educação).

E, assim como seus antecessores, José Sócrates, agora com minoria, demonstra falta de inteligência emocional, permitindo que os seus ministros pratiquem e implementem políticas de laboratório, que obviamente serão contra-producentes. Pravda.Ru entrevistou 100 funcionários, cujos salários vão ser reduzidos. Aqui estão os resultados:

Eles vão cortar o meu salário em 5%, por isso vou trabalhar menos (94%). Eles vão cortar o meu salário em 5%, por isso vou fazer o meu melhor para me aposentar cedo, mudar de emprego ou abandonar o país (5%) Concordo com o sacrifício (1%) Um por cento. Quanto ao aumento dos impostos, a reacção imediata será que a economia encolhe ainda mais enquanto as pessoas começam a fazer reduções simbólicas, que multiplicado pela população de Portugal, 10 milhões, afectará a criação de postos de trabalho, implicando a obrigatoriedade do Estado a intervir e evidentemente enviará a economia para uma segunda (e no caso de Portugal, contínua) recessão. Não é preciso ser cientista de física quântica para perceber isso. O idiota e avançado mental que sonhou com esses esquemas, tem resultados num pedaço de papel, onde eles vão ficar. É verdade, as medidas são um sinal claro para as agências de ratings que o Governo de Portugal está disposto a tomar medidas fortes, mas à custa, como sempre, do povo português. Quanto ao futuro, as pesquisas de opinião providenciam uma previsão de um retorno para o PSD, enquanto os partidos de esquerda (Bloco de Esquerda e Partido Comunista Português) não conseguem convencer o eleitorado de suas ideias e propostas.

Só em Portugal, a classe elitista dos políticos PSD/PS seria capaz de punir o povo por se atrever a ser independente. Essa classe, enviou os interesses de Portugal no ralo, pediu sacrifícios ao longo de décadas, não produziu nada e continuou a massacrar o povo com mais castigos. Esses traidores estão levando cada vez mais portugueses a questionarem se deveriam ter sido assimilados há séculos, pela Espanha. Que convidativo, o ditado português “Quem não está bem, que se mude”. Certo, bem longe de Portugal, como todos os que possam, estão fazendo. Bons estudantes a jorrarem pelas fronteiras fora. Que comentário lamentável para um país maravilhoso, um povo fantástico, e uma classe política abominável.



Por: Timothy Bancroft-Hinchey



Pravda.Ru

Para os políticos deveria haver um tribunal próprio, assim como há para os militares!

Têm de ser responsabilizados pelos seus actos ou isto continuará a ser uma bandalheira...

No entanto, o PM que temos, só chegou lá com os nossos (com o meu não) votos!

«as qualidades necessárias para ser eleito são quase sempre o contrário das que se exigem para bem governar» (Milton Friedman)

Yup, é bem verdade!
Desde que se diga às pessoas o que elas querem ouvir... cumprir é que é o caraças!

A mentira devia, definitivamente, ser punida por lei, principalmente as dos políticos!

O Sócrates já tinha perpétua...

Ora bom, não querendo, de todo, ser polémico, vou lançar à discussão um tema novo...

A democracia será o melhor sistema?
Todos devemos ter um voto por igual?


No outro dia, ouvi a Prova Oral em que o tema era sobre ciganos. Foi entrevistado um antropólogo em que a meio do programa refere que não concorda com a democracia.
Deu o seguinte exemplo:
- Se formos a um café com um astrónomo e colocarmos a questão - A Terra gira à volta do Sol ou o Sol à volta da Terra? Se mais de 50% dos presentes disser que o Sol é que roda à volta da Terra, porque todos os dias verificam esse fenómeno, deveremos registar isso como sendo um facto? Ou o astrónomo, independentemente de estar em minoria, é que está correcto ao dizer que a Terra é que gira à volta do Sol?

O mesmo se pode aplicar ao actual regime - quem tem maioria ganha, tendo cada pessoa direito a um voto.

Aí pode estar um problema, pois basta qualquer medida populista para ter efeitos imediatos nas intenções de votos.

Seria uma ideia ter um direito de voto consoante o que se dá em prol da sociedade?
Seria o IRS de cada um forma de diferenciar?
Será justo um condenado poder votar?


Apenas para pensar...

Xiii... A esta hora está este tópico aberto nos monitores do SIS
Caetano, amanhã não te queixes quando começares a ouvir clicks nas chamadas telefónicas, e quando o pc demorar um bocadinho mais a navegar na net

Parece que vai haver uma manifestação qualquer este sábado , se não fosse o PD 2 ...........

http://www.facebook.com/photo.php?fbid= ... 1157367950

Para demonstrar que até temos humor:

Caros Enc. de Educação,

Em virtude do Orçamento de Estado, houve aumento do IVA de 6% para 23% referente ao leite com chocolate que é fornecido, pelos estabelecimentos de ensino públicos, ao pequeno almoço dos alunos.

Por este motivo passa a ser disponibilizado aos mesmos, pela manhã 1 pacote de vinho tinto/branco PORTA DA RAVESSA que mantêm a taxa de IVA a 13%.

A Ministra

Isabel Alçada

Apenas um pequeno resumo do nosso OGE


- Aumento do IVA de 21% para 23%, nalguns bens o IVA aumenta de 6% para 21%
- Eliminação e alguns benefícios fiscais e alteração dos limites de deduções fiscais - estipulando-se o limite máximo de 1.100 €
- Revisão das tabelas de IRS, esta revisão é obscena.
- Redução de 5% na despesa com salários na função pública
- Redução de 20% na despesa com o Rendimento Social de inserção
- Eliminação do aumento extraordinário do abono de família
- Congelamento das pensões durante o ano de 2011

A par destas há inúmeros outros pontos igualmente gravosos mas que só afectam alguns. A exemplo:
Revisão das taxas de tributação autónoma, em alguns caso multiplica por 2 a actual taxa em vigor.
Limitação global dos beneficio fiscais em sede de IRC, de forma a garantir uma taxa efectiva de 22.5%
Alteração da taxa de tributação autónoma, creio que de 20% para 21.5%
Entre muitos outros

Tudo o que aqui está referido, qualquer puto da 4 classe faz, porque não exige trabalho, é por decreto, é simplesmente cobrar mais e pagar menos sem trabalho, apenas por decreto.


No entanto o OGE também prevê algum trabalho na redução da despesa publica.
Fusão de algumas direcções gerais, como a dos veterinários com a da agricultura
Mas, todas as fusões estão já a ser contestadas pelas ordens correspondentes.

Diminuição da transferência em sede de orçamento do poder local entre 5% e 10%, com o objectivo de promover a extinção de empresas municipalizadas, as empresas que chamamos de fantoche.
Como é óbvio as empresas fantoches são os Job for da boys do poder local, vai dar cá uma polémica.

E há mais, mas eu estou cansado e vou almoçar.