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 Tudo nasceu em género de brincadeira - Escocia 2010 
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Aventureiro
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Mensagem Tudo nasceu em género de brincadeira - Escocia 2010
Vou deixar o relato da viagem que fiz no ano passado

só há pouco tempo acabei de escrever o relato da viagem

com tempo vou actualizando com texto e fotos



As meninas: Yamaha Thundercat 600
Honda Varadero XL 1000

Os participantes:
Tiago
Ana
Bruno

Destino: Escócia

O previsto: 6.057kms

O real: 6.459kms

Motivo: Ir beber um café a Inverness …e no caminho tentar ver o monstro

O enredo: três pessoas que nunca tinham passado férias juntas, que apenas se conheciam do trabalho, decidiram fazer uma viagem de três semanas … malucos … por alguns dos países com paisagens mais bonitas, a destacar que nunca nenhum deles tinha feito uma viagem de mais de 600kms seguidos … :nod:

Experiência nestas andanças: Pouca … esperem, “pouca” já é muito, não tínhamos mesmo experiência nenhuma

O que levar: uma porca suplente, sim uma porca … vá se saber o porque …

Para relembrar: o imenso verde, a simpatia das pessoas, o pôr-do-sol em Edimburgo, a chuva, as curvas, o pato de Newcastle e os dois amigos que me acompanharam

Tiago: Na ilha anda-se pela esquerda … certo?!?! A paelha tem marisco … e convêm validar as datas das reservas …

Ana: a pendura que comia rucula … e salmão …

Bruno: o gajo que atormentou quem queria dormir em Stranraer e que só queria fugir de França

O marco: as ruas de Belfast …

A doideira: 120 kms a fundo

O motivo de risada: as tapas em Barça

A frase da viagem: A BIG FUCKING STORE


Os preparativos:

Tudo nasceu em género de brincadeira, numa conversa de corredor

“então essas férias foram boas? Andaste muito de mota? Para o ano temos de combinar uma viagem de mota nas férias”

Isso ficou no pensamento e ao longo dos tempos a ideia amadureceu. Passaram-se alguns meses e ideia de ir percorrer alguns países da Europa parecia-me cada vez melhor mas para ser feita, precisava de mudar algumas coisas, tinha de comprar uma mota para viajar, uma mota confortável onde pudesse levar as coisas necessárias.

Começa então a busca por uma mota. Os trocos não eram muitos e tendo isso em atenção acabo por escolher uma mota de Trail, uma Varadero. Era uma mota que já algum tempo que me chamava a atenção, é uma mota que facilmente percorre centenas de kms num dia e que tem conforto para fazer a brincadeira que me percorria o pensamento.

O tempo vai passando e finalmente encontro o que procurava, uma Varo Vermelha, estava bem apetrechada de extras no entanto, sabia que tinha de fazer uma boa revisão antes de arrancar. Compro-a no inicio do ano e logo no dia que a vou buscar começam as peripécias, quando a descarregam da carrinha não pegava, estava afogada, empurrão para um lado empurrão para o outro e nada … ela não queria mesmo nada comigo, volta-se a carregar para a carinha e vem-ma trazer à porta. Dia seguinte, o diagnóstico estava correcto, tinha ficado afogada … Troca-se as velas e fica arrumada na garagem quase até à partida.

Estava na altura de definir o destino, primeira ideia foi percorrer alguns países de leste, mas vá-se lá saber o porque achamos melhor não, a probabilidade de ficar por lá … talvez perdidos, talvez achados … era muita. Vem então a escolha mais racional e acertada, o destino estava escolhido, Escócia, foi um destino que agradou a todos, pelos relatos, pelas fotos que já tínhamos visto parecia-nos ser ideal para uma primeira viagem à seria de mota.

Começa então a busca pela procura de informação na net, percebemos que a Escócia é um destino de muitos que rodam em duas rodas mas não se encontram muitos relatos, com a pouca informação recolhida era altura de fazer um roadbook.

Acertamos as datas, partida a 23 de Maio e chegada a 12 de Junho, 3 semanas de aventura. Estava então tudo encaminhado até que a meio surge o primeiro percalço, a nossa única pendura assusta-nos, afinal não consegue as ferias, vai tudo por água abaixo, até que nesse mesmo dia volta a dar uma boa notícia, afinal ia existir viagem.

Hora de planear a viagem, primeiro pensamento, atravessar Portugal, Espanha, França e depois túnel da Mancha para Inglaterra. Assim ia-mos perder muito tempo, fazer kms e gastar dinheiro sem motivo, pensamos então em apanhar o barco em Santander para Portsmouth. Esta alternativa permitiu-nos ganhar cerca de dois dias de viagem, uma vez que a travessia de barco faz-se em cerca de 24h, e sem cansaço da condução.

Estava então definido, iríamos fazer a travessia de barco e com os dias adicionais, podíamos fazer uma incursão pela outra ilha, aproveitar para ir a Dublin e Belfast.
Hora de fazer as reservas, portáteis ligados lado a lado para se fazer as reservas, bilhetes reservados e pagos, finalmente era oficial, a viagem era para ser feita, agora não havia volta a dar.

A data da partida aproxima-se, hora de preparar as meninas, oficina com elas. A Thundercat, faz a normal revisão e estava pronta para arrancar, já com a Varo a história foi outra, foi necessário substituir pastilhas, pneus, kit de transmissão e fazer revisão mas não havia volta a dar.

A ansiedade aumenta, os dias parecem não querer passar, conta-se cada dia que passa como sendo mais um para a partida inicial e a contagem decrescente começa algumas semanas antes, não havia dia que não iniciasse com um “já só faltam x dias”.

Hora de fazer as malas e carregar as meninas, a Varo acaba por ser o burro de carga, temos de ser francos, o ponto forte da Thundercat não é a capacidade de carga mas mesmo assim muitos de vocês ficariam surpreendidos pelo que ela conseguiu levar.

O tão esperado dia da partida chega, hora de tirar as motas da garagem e arrancar, a Varo estava à espera à 5 meses e finalmente tinha chegado o dia, começava a sentir um formigueiro de ansiedade na barriga.

Para mim a viagem começa um dia antes, dia 22 com uma viagem até ao centro do país, Lisboa – Pedrógão Grande, uma viagem de cerca de 250 kms, sem percalços mas já com muito calor.
A partida é efectuada pela manhã, primeiro destino Fátima, para depois seguir até Pedrógão onde estaria o almoço à minha espera. Desta pré-etapa não existe grande história.


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Mensagem Re: Tudo nasceu em género de brincadeira - Escocia 2010
Boa... :hello: agora cola aí umas fotos

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JEAN PIERRE
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Mensagem Re: Tudo nasceu em género de brincadeira - Escocia 2010
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Mensagem Re: Tudo nasceu em género de brincadeira - Escocia 2010
Boa, isto promete...
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Mensagem Re: Tudo nasceu em género de brincadeira - Escocia 2010
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Mensagem Re: Tudo nasceu em género de brincadeira - Escocia 2010
Fotos? :pop)

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Mensagem Re: Tudo nasceu em género de brincadeira - Escocia 2010
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Mensagem Re: Tudo nasceu em género de brincadeira - Escocia 2010
Lança Escreveu:
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lollllllllllll

tens razão mas não tinha fotos desta preparação

no proximo post já há fotos ... mas fazer o upload da trabalho :lol: :lol: :lol:


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Mensagem Re: Tudo nasceu em género de brincadeira - Escocia 2010
1ª Etapa – Lisboa – Salamanca – 441 kms - dia 23 de Maio

Era finalmente o dia oficial da partida, os companheiros de viagem arrancaram de Lisboa e o ponto de encontro foi a 1ª bomba da A23, a seguir a Castelo Branco, por volta das 15h.
Dito e feito, para não fugir à regra, chego depois da hora. Quando lá chego eles já lá estavam, na esplanada do café da área de serviço. Euforia ao rubro, relaxo um pouco, saboreio um gelado e pouco depois era hora de arrancar para terras de nuestros hermanos.
Trocamos a bagagem em excesso da Cat para a Varo, amarramos, ou pelo menos tentamos, mais uma a tenda, um saco de depósito e outra bagagem passa para a minha mota e era hora de nos fazermos à estrada. Não por muito tempo … passado poucos kms tenho de encostar, uma tenda estava a tentar saltar da mota e ficar em solo luso, ao que parece o nosso jeito para amarrar a tenda não era muito. Mais uma volta dada e de forma diferente e estava agora bem agarrada. Quando nos apercebemos estava outra mota já a encostar, pai e filho, montados numa Diversion pararam para perguntar se precisávamos de ajuda. Esclarecemos que apenas estávamos a tentar não perder a bagagem pelo que não se passava nada de mais, agradecemos e ele arrancou.
Arrancamos nós também, que ali parados não iríamos a lado nenhum.
O calor apertava e o casaco já ia completamente desapertado …
A meio da A23 encontramos os nossos guardiões da estrada encostados à sombra de um pinheiro, coitados estava muito calor, com o radar montado, acho que estavam a tirar fotografias aos condutores mais bonitos …
A viagem faz-se sem mais sobressaltos até chegar a Salamanca. Passamos a noite num hotel à entrada da cidade, Hotel La Rad. Aqui entre nós que ninguém nos ouve, não recomendo nada. Não achei muita piada a uma barata a passear pelo corredor de acesso aos quartos …
Burras descarregas, roupa trocada e uma chuvada de trovoada lá fora. Deixamos a chuva passar e fomos jantar a Salamanca. Cidade acolhedora, universitária e muito bonita, cheia de movimento e de pessoas na rua para um domingo à noite. O jantar é feito num barzinho acompanhado de uma tapas, fala-se do dia que se tinha passado e dos que ainda estariam para vir … hoje tenho consciência que não sabia o que ainda nos esperava.
Hora de ir dormir, no dia seguinte era dia de apanhar o barco e tentar chegar a horas

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Mensagem Re: Tudo nasceu em género de brincadeira - Escocia 2010
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Mensagem Re: Tudo nasceu em género de brincadeira - Escocia 2010
Salamanca , essa bela cidade que eu não conheço , passo sempre ao lado .
Qualquer dia tenho que lá entrar . Tem bom aspecto :nod:

Siga :pop)

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Mensagem Re: Tudo nasceu em género de brincadeira - Escocia 2010
entra que não te vais arrepender, estive lá pouco tempo mas gostei, assim que puder vou regressar lá


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Mensagem Re: Tudo nasceu em género de brincadeira - Escocia 2010
Em abril deste ano quando vinha dos Picos, fiz uma visita a esta cidade e também gostei muito.

:pop) :pop) :pop)

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Mensagem Re: Tudo nasceu em género de brincadeira - Escocia 2010
A minha onda não é bem cidades , ou melhor , é o oposto às cidades .
No entanto há sempre aquelas que merecem ser visitadas :thumbsup:

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21 out 2011 08:54 { SHARE_ON_FACEBOOK } { SHARE_ON_TWITTER }
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Mensagem Re: Tudo nasceu em género de brincadeira - Escocia 2010
2ª Etapa – Salamanca – Santander – 363 kms - dia 24 de Maio

9h da manhã no bar do hotel para o pequeno-almoço. A verdade é que a fome não era nenhuma, acabei apenas por fazer companhia.
Era altura de fazer aquilo que se tornou um ritual nesta viagem, carregar as motas :)
Arrancamos em direcção a Santander, tínhamos barco às 16:30h e tínhamos de lá estar 2h antes, era o primeiro de quatro dias que tínhamos de cumprir, sem falta, os horários definidos, caso contrário ficaríamos por terra.
Neste percurso a paisagem que nos acompanhou iria mudar, de um castanho árido para um verde viçoso, quase ao género do nosso norte de Portugal.
No caminho apanhamos um acidente enorme, um camião tinha-se despistado atravessando todas as faixas de rodagens, tanto para sul como para norte. No meio da confusão, apercebo-me que o Tiago estava a preparar-se para seguir a estrada errada. A única solução foi ultrapassagem feita à queima, para ser ele a seguir-me.
Hora de reabastecer, segundo o experiente piloto da Cat, só teria autonomia para 200kms, mais à frente percebeu que afinal tinha autonomia para 300kms.
Já rodávamos á algum tempo e decidimos descansar um pouco numa zona de descanso. Mal paramos as motas, deu-se outro gesto que se iria tornar num ritual desta viagem, colocar óleo na corrente …
Como o meu capacete achou que não estava bem em cima da mota, decide então ir ver o chão, a primeira queda tinha de ser em Espanha.
Até Santander foi um constante sobe e desce pelas montanhas daquela zona, pena foi o vento que se fazia sentir na auto pista, o que nos limitou um pouco a velocidade mas que nos permitiu desfrutar da bela paisagem que os nossos olhos viam, esta é sem duvida uma zona para regressar.
Santander é uma cidade que nasceu em redor do porto marítimo que alberga, um dos mais desenvolvidos da península ibérica. Movidos pela ideia que a zona de embarque seria na zona portuária, encaminhamo-nos para esta zona. Lá chegados, perguntamos onde era feito o embarque, até que nos dizem o barco que faz a travessia atracava mesmo na cidade. Como ainda tínhamos tempo, ainda paramos para umas compras para a barriga …
Passamos a zona de embarque e eis que nos deparamos com um mundo de automóveis, camiões e motas. Paramos as motas na fila correspondente e sentimos um olhar críticos dos ingleses que estava á nossa frente, por momentos ainda pensei que algum de nós tivesse a braguilha aberta, a roupa suja ou algo do género mas depois de uma analise mais cuidada à indumentária deles, apercebi-me que o olhar tinha sido critico, eles estavam equipados até ao pescoço e um de nós estava de calções e de caneleiras/joelheiras …
Hora de embarcar, numa enorme boca de ferro que albergava motas, carros e camiões, foram 24h de barco, tínhamos reservado cadeiras para passar a noite, mas a verdade é que passamos a noite nos bancos/sofás do restaurante do barco aconchegados dentro do saco cama.

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Golfinhos
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Mais golfinhos
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Por do sol
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O resultado de tanto tempo fechado dentro de um barco … o desespero
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22 out 2011 12:08 { SHARE_ON_FACEBOOK } { SHARE_ON_TWITTER }
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Mensagem Re: Tudo nasceu em género de brincadeira - Escocia 2010
Oh faxavor!
Censurar a foto da perna com ratuagens... devaneios de alto mar nao sao para aqui chamados...

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Tá àndar de Mota!!!


22 out 2011 19:27 { SHARE_ON_FACEBOOK } { SHARE_ON_TWITTER }
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Mensagem Re: Tudo nasceu em género de brincadeira - Escocia 2010
Nã . Deixar tar . Venham mais devaneios :pop)

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22 out 2011 21:25 { SHARE_ON_FACEBOOK } { SHARE_ON_TWITTER }
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Mensagem Re: Tudo nasceu em género de brincadeira - Escocia 2010
tiagu Escreveu:
Oh faxavor!
Censurar a foto da perna com ratuagens... devaneios de alto mar nao sao para aqui chamados...


:D :D

bem aparecido

contribui ai com algumas fotos e dividimos o trabalho :nod: :nod:


22 out 2011 21:44 { SHARE_ON_FACEBOOK } { SHARE_ON_TWITTER }
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Mensagem Re: Tudo nasceu em género de brincadeira - Escocia 2010
3ª Etapa – Portsmouth – Stonehenge – 83kms – dia 25

O dia com menos kms para fazer, eram apenas 83 kms mas os primeiros feitos a rolar no lado esquerdo da estrada e com os limites em milhas …
Logo à saída do barco a indicação era seguir para a esquerda, se não fossem as outras motas que iam à nossa frente, lá teria eu entrado em mão contrária.
Primeiros kms feitos nas calmas, tentava assimilar tudo o que se passava, tudo se fazia ao contrário, as ultrapassagens, as rotundas. Mentalmente ia fazendo as contas para não exceder os limites de velocidade impostos, as câmaras eram mais que muitas e os avisos bem patentes.
Paramos numas bombas e eis que entro eu em sinto contrário, sorte não vinha ninguém de frente … seria mais difícil controlar a “mão” do que eu esperava …
Depósitos cheios e arrancamos em direcção a Stonehenge para depois seguir-mos em direcção a Durrington.
Em Salisbury saímos da rota e perdemos o norte ao caminho, encostamos as motas e eis que sacamos do mapa pela primeira vez, mal estamos a fazer isso, uma senhora que estava a passar pergunta se estávamos perdidos e se precisávamos de alguma indicação, Estupefactos questionamos o caminho para Stonehenge, com toda a amabilidade inglesa, a sra. dá-nos as indicações, agradecemos e lá nos fazemos novamente ao caminho.
Arrancamos e embrulhado nos meus pensamentos analisava a atitude daquela inglesa, era a 2ª vez que isto me acontecia em terras de sua majestade, mais tarde acabei por perceber que eles são mesmo assim, sempre disponíveis para ajudar e dar indicações.
Já se fazia tarde para ir a Stonehenge, o horário era de fechar às 19h, o que nos daria apenas 20 minutos para visitar os “calhaus”. Acabamos por ir direito ao parque de campismo para montar as tendas, outro ritual, e tomar um banho.
A noite foi passada no Parque de Campismo de Durrington, Church Park, a sra. da recepção estava apenas à nossa espera para poder ir para sua casa, check-in feito e fomos montar as tendas. Encontramos apenas mais duas tendas sem ninguém por perto, enquanto estávamos a montar as tendas chegam faseadamente duas motas.
Cumprimentos feitos à distância e umas palavras mais tarde percebemos que um era de Dublin e outro Alemão, estavam a viajar sozinhos e estavam a dar a volta à ilha.
A barriga começava a dar sinais de si e que estava vazia, saímos então á procura de comida. No caminho tínhamos passado por uns pub´s de bom aspecto, decidimos parar lá para saber se tinham algo para morder. Tinham apenas snack’s, mas queríamos algo mais consistente, as últimas refeições tinham sido fracas, arrancamos em direcção a um restaurante que tínhamos visto no caminho. Mal dos nossos pecados, os ingleses jantam cedo para caraças e às 21:30 já não havia jantares para ninguém, estávamos a ver que tínhamos de ir dormir de barriga vazia.
Continuamos a andar e chegamos a uma vila, Wilton, perguntamos por um sítio ainda aberto e que servisse refeições, olham-nos surpreendidos, sim queríamos jantar àquela hora, para eles poderia parecer estranho mas para nós era extremamente normal. Indica-mos um chinês que talvez ainda estivesse aberto.
Lá encontramos o chinês e ainda serviam comida, era escolher do buffet. Sentamo-nos numa sala vazia e lá vamos enchendo a barriga com o que havia de comestível. De barriga cheia vamos dar um passeio por Wilton, as ruas estavam desertas já era tarde.
Do que pudemos ver, pareceu-nos ser uma vila simpática, tiramos umas fotos e arrancamos em direcção ao parque. Pelo caminho deu para espantar uma vacas  e ainda paramos em Stonehenge apenas para ver como seria à noite. Mal encostamos à berma vimos logo umas luzes a vir em direcção a nós, ainda hesitamos mas depois vimos que era a segurança local, arrancamos então, não queríamos problemas, fomos dormir.


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24 out 2011 20:41 { SHARE_ON_FACEBOOK } { SHARE_ON_TWITTER }
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Mensagem Re: Tudo nasceu em género de brincadeira - Escocia 2010
4ª Etapa – Stonehenge – Dublin – 420 kms - dia 26

Acordar com o chilrear dos pássaros é sempre uma sensação agradável, despertamos cedo com a claridade do sol a tentar entrar pela tenda dentro. Calmamente acordo e venho até à rua. O sol brilhava mas ao fundo notava-se algumas nuvens e sentia-se um pouco de frio.
Hora de desmontar as tendas, outro dos rituais, entre piadas, risos e partidas, as tendas estavam desmontadas e as motas carregadas e prontas para arrancar, hora de vestir o equipamento e arrancar em direcção a Holyhead para apanhar o barco para Dublin, que seria a nossa cidade para abrigo naquela noite.
Tínhamos pela frente apenas 420 kms e tínhamos barco às 17:15 mas o check-in tinha de ser feito até 30 minutos antes.
Arrancamos por volta das 10h, começamos então um dos dias com a paisagem mais bonita. A nossa rota evitava sempre auto-estradas, o objectivo era andar pelas estradas nacionais, começamos então a entrar por estradas que eram delimitadas por belos campos verdes, em que o verde parecia ter uma vida imensa, transmitia calma e serenidade, os kms são feitos a andar de vagar. Avisos de cuidado na estrada, estávamos a passar por uma zona militar, para espanto nosso, num cruzamento estava um tanque para entrar, fico boquiaberto, até que uns metros mais à frente está um outro tanque parado, ali mesmo à beira da estrada, em que o militar tinha parado ali o tanque para ir comer algo na relote, fiquei estúpido.
Paramos para reabastecer as motas e aproveitamos para comer algo ali, entretidos na conversa as horas passam e arrancamos por volta do 12:30h. Tínhamos pela frente cerca de 300kms e 4 horas para os fazer, o que me parecia tempo mais que suficiente.
Começamos então uma nova etapa, começamos a entrar em estradas de montanha, o sol esconde-se atrás das nuvens e a chuva dá lugar ao sol. Começa então a chover e ainda só estávamos à 24h em Inglaterra. Percorremos uma das estradas mais bonitas, as paisagens eram de cortar a respiração, o cinzento e a chuva condiziam com o que os nossos olhos nos transmitiam, as motas saltavam de curva em curva, éramos apenas nós em plena sintonia com a natureza, foi um serpentear por entre a montanha. A satisfação é tal que me esqueço das horas que tínhamos de estar lá, até que encosto para comentar o que tinha sentido até aquele ponto e para ver se estávamos no caminho certo.
Começamos então a perceber que iria ser à justa, que tínhamos de acelerar mais o ritmo para não chegar tarde. Continuamos então naquelas estradas mas agora a ritmo mais elevado, seguindo sempre a rota definida. Uns kms mais a frente tínhamos de largar aquela estrada de montanha e virar à esquerda para apanhar uma estrada que nos levaria à costa para depois podermos seguir até Holyhead. Vejo então a indicação que deveríamos seguir, mas segundo os apontamentos que tínhamos ainda nos faltava uns 15 kms, para deixar a estrada em que seguíamos, indeciso, acabo por cortar à esquerda deixando a estrada em que íamos. Continuamos por um nova estrada mas as indicações teimavam em não aparecer. Perguntamos indicações um agricultor que estava ali com o seu tractor, indica-nos o caminho correcto, voltar para trás já não era solução, o melhor era seguir em frente e nos próximos sinais, virar è esquerda, depois numa rotunda que encontraríamos deveríamos virar à esquerda, para apanhar a via rápida que fazia toda a costa. Arrancamos então, agora ainda a ritmo mais acelerado, tínhamos ainda cerca de 120kms e já passava das16:30h, a estrada nacional é feita a fundo, ultrapassagens feitas a queimar e curvas nos limites. Já desesperados, entramos na via rápida, era o tudo ou nada, o relógio acusava já 16:50h, faltava 10min para a hora limite do check-in mas ainda não era hora de desistir, a placa acusava que faltava 40, mais à frente nova indicação que faltava 37. A mente pára para pensar, faltavam 37 milhas, tinha feito a interpretação para kms, Faltavam 60 kms e parecia-me que era uma causa perdida, o barco já era, no entanto tomo a liderança e ignoro os limites e os avisos de radares, a acelerador aperta-se e o ritmo é agora muito mais elevado, era altura da doideira total, o velocímetro acusa os 200km/h, as ultrapassagens são feitas sem pensar, ora pela esquerda, ora pelo meio, o relógio aproxima-se cada vez mais das 17:30h e a distancia era cada vez mais, se perdêssemos o barco seria como morrer na praia, a via rápida acaba e volta-se a entrar na nacional, estávamos a entrar na cidade, encontramos as indicações do porto e chegamos ao local de embarque. Era 17:20h, ainda nos deixaram entrar, fazemos o check-in e indicam-nos para ir-mos depressa para o barco, estava mesmo a arrancar, entramos com as motas e aquela porta grande de aço fecha-se nas nossas costas, os funcionários do ferry amarra-nos as motas e subimos para o piso onde estavam os restantes passageiros, encontramos um banco onde deixamos o corpo descansar da adrenalina que sentíamos nas veias. Tinha sido arrepiante e sempre pensei que iria ficar por terra.
Já tínhamos vivido emoções fortes suficientes para um dia só, mal ainda nós sabíamos.
Desembarcamos em Dublin e ainda no porto atestamos as motas e saboreamos umas bolachas de gengibre, que na altura nos enchia a barriga que estava completamente vazia.
Hora de ir à procura do parque, a Cat arranca confiante na frente, era a minha vez de ir atrás, entramos pela cidade, ruas escuras, uma cidade claramente industrial. Embrulhamo-nos nas ruas da cidade à procura do parque de campismo de Camacvalley, mas algo me dizia que deveria ser nos arredores, nuns semáforos perguntamos por indicações. Finalmente saímos para os arredores da cidade e encontramos o parque. Um grande espaço verde que mais parecia um jardim sem qualquer marcação ou delimitação, o espaço é ordenado por o respeito e bom senso de cada um. Montamos as tendas e era hora de ir procurar algo para jantar, mas não sem antes por óleo na corrente. Hesito se hei-de levar ou não o saco do capacete, mesmo antes de arrancar vou até à tenda para o ir buscar … e ainda bem que o fiz.
Quando regresso à mota para arrancar, a Ana pergunta “olha, é normal aquele parafuso ser assim na tua mota?”
Quando olho para a mota a para o parafuso que ela refere, fico de boca aberta. O parafuso que ela se referia era só o veio da roda traseira. O veio já estava metade fora da roda, a porca que o segura tinha saltado. Gelo completamente, só de pensar que tinha feito os últimos 100kms a fundo e agora o veio estava a saltar fora, nem quero imaginar o que me teria acontecido se ele tivesse saltado naquela altura, muito provavelmente não estaria agora a escrever estas palavras.
Tentamos empurrar o veio para dentro mas a pressão que estava a ser exercida era muita, deitamos a mota no chão e colocamos o veio com as maiores das facilidades. Não podia arrancar naquelas condições. Decidimos não levar a minha mota mas teríamos de ir à procura de uma loja que vendesse uma porca para segurar o veio, a Ana ficou no parque à nossa espera.
Entramos na zona industrial á procura de uma loja aberta, de algo que estivesse aberto para perguntarmos onde poderíamos encontrar uma pig 
Já se fazia tarde, era por volta das 22h e não encontramos nada nem ninguém na rua, até que encontramos um rapaz a por gasolina numa bomba nas traseiras de um armazém, encostamos ao lado dele, desligamos a mota e pusemos a conversa. Sotaque carregado, típico nativo da Irlanda, conserva vai, conversa vem, conseguimos entendermo-nos, pedimos indicação para uma loja de motas. Resposta lógica, aquela hora era i possível, estavam todas fechas nas ali perto amanha encontraríamos uma, teríamos de seguir naquela estrada, no 3ª cruzamento teríamos de virar à direita e depois teríamos “a big fucking store” do nosso lado direito.
Agradecemos e fomos à procura da “big fucking store”, seguimos as indicações e lá a encontramos. Realmente de fora a loja era enorme, uma loja de 2 pisos só de motas e de material para motas. Estava feito, no dia seguinte pela manha teríamos de ir até lá para ver se teriam a porca que eu precisava para a Varo.
Hora de ir ter com a Ana que estava à “seca” no parque, no caminho passamos por um MacDonald’s, paramos e pedimos a comida para levar. Já estávamos a porta quando o Tiago olha para trás e me pergunta se eu conseguia levar um balão, riso geral, era uma surpresa para Ana. Lá arrancamos, agora imagem um pendura com um saco de comida numa mão e na outra um balão … 
Lá chegamos ao parque, eram quase 23h, sentamos numa mesa e degustamos a nossa bela refeição que nos soube a umas das melhores iguarias deste mundo, qual não era a nossa fome. Já era tarde mas a noite ainda era dia e lá fomos dormir, que o dia tinha sido cheio de emoções.
Dia 27, o dia amanhece ventoso, preparamo-nos e arrancamos em direcção a loja para vermos se arranjávamos a porca. Lá chegamos e esperamos pela nossa vez, entre nos íamos rindo, pois nenhum de nós sabia como dizer uma porca em Inglês . Quando chegou a nossa vez, lá explicamos o que queríamos, lá percebemos que uma porca para o veio de trás era a rear axle noth.
Não tinham em stock, demorava 2 a 3 dias, não podia ser, pois no dia a seguir já era para seguir para Belfast. Lá perguntamos onde nos podíamos desenrascar, muito cordialmente o funcionário da loja diz-nos para irmos a um sucateiro de motas. Lá arrancamos, seguimos as indicações, sempre com cuidado não fosse o eixo saltar, e lá encontramos o sucateiro. Um armazém numa zona industrial, servia de abrigo a uma sucata de motas, há porta uma mota da polícia dos Estados Unidos, entramos e pedi a um homem já de idade de cabelo branco um rear axle noth, olha para mim e saca debaixo do balcão de uma caixa de bolachas, por momentos pensei que tivesse pedido algo de errado ate que ele tira a tampa e lá dentro vejo uma infinidade de porcas, diz-me para eu encontrar a que me servia.
Pegamos na caixa e vamos para a mota tentar encontrar uma que desse. Lá encontramos uma, por ver das dúvidas ficamos com duas. Agora faltava coloca-la, ainda pensamos em voltar a deita-la mas não tudo à nossa volta era alcatrão e cimento e não me estava a apetecer deita-la ali, o Tiago arranca para o interior da armazém e diz que vai pedir um macaco, vou com ele e quando chega ao pé do mesmo homem de cabelo branco pede por um “hidraulic monky”. Aquela expressão não me suou bem mas a verdade é que eu também não sabia como pedir um macaco mas a verdade é que ele apenas disse para esperarmos um pouco, foi à oficina e trouxe um macaco, apenas nos disse para termos cuidado com o peso da mota. Lá levantamos a mota e pusemos a porca. Apertamos a porca com todas as forças e mais alguma, não fosse ela saltar novamente.
Com tudo isto já tinha passado uma manhã, fomos então para a cidade para ver o que ela nos reservava.
A impressão do dia anterior confirmou-se, achei uma cidade industrial e cinzenta mas detentora de uma beleza única, as ruas organizadas e limpas, as pessoas disponíveis e simpáticas sempre metíamos conversa. Passeamos pela cidade toda a tarde, as ruas são decoradas por pessoas de todas as nacionalidades e turistas, as ruas são animadas, escutasse o som harmonioso de uma harpa ao longe, os estudantes confundem-se com os turistas.
O passeio da tarde termina no jardim de inverno do famoso Temple Bar, rodeado de caras bonitas e o típico som irlandês. Lá descansamos um pouco onde deu para saborear uma tosta e uma “pint”. Retomamos o passeio e fomos em direcção as motas mas já se aproximava das horas de jantar, decidimos então dar mais uma volta e jantar por ali mesmo, o dia termina com o jantar num Wine Bar acolhedor.
Barriga cheia era hora de ir dormir e descansar que no dia a seguir teríamos de rumar a Belfast, lá nos deitamos na noite que mais parecia dia.


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O que aconteceu à Vara ?
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